Na vida, como diz o ditado, quem não sabe viver em paz, acaba dormindo atrás das grades. E foi exatamente isso que aconteceu na noite da última quarta-feira (17), em Pompéia, quando um caso grave de violência doméstica transformou a Avenida Floriano Peixoto, no bairro Flândria, em palco de medo, desespero e ação policial.
Por volta das 23h, um jovem de 21 anos agrediu a companheira e, após o ataque, tentou se esconder — feito quem joga pedra e esconde a mão — em uma casa vizinha. Minutos depois, voltou à residência da vítima alegando que queria “conversar”. Mas diante da recusa, o diálogo virou ameaça.
Tomado pela fúria, o agressor arremessou uma faca contra a porta da casa, deixando claro que ali não havia intenção de paz. A Polícia Militar foi acionada imediatamente.
AMEAÇA NA SANTA CASA E CRISE NERVOSA
O caso ganha contornos ainda mais revoltantes ao se descobrir que, momentos antes, o mesmo homem teria ido até a Santa Casa de Pompéia, onde a vítima estava com a filha do casal, de apenas nove meses, no colo, buscando atendimento médico. No local, ele ameaçou a mulher de morte, provocando tamanha tensão que a vítima sofreu uma crise nervosa, precisando também de atendimento médico.
Quando a covardia passa dos limites, a justiça bate à porta.
DROGA, FACA E PRISÃO EM FLAGRANTE
Durante a abordagem policial, os militares localizaram uma porção de maconha nas vestes do agressor. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão.
Todos os envolvidos foram encaminhados à Central de Polícia Judiciária de Marília, onde o delegado de plantão autuou o indivíduo em flagrante pelos crimes de:
- Violência doméstica
- Posse de droga
- Posse de arma branca
O agressor permanece à disposição da Justiça.
ALERTA À SOCIEDADE
Casos como esse escancaram uma realidade dura: a violência doméstica não começa no tapa, começa no desrespeito. Quem bate em mulher não é valente, é covarde. Denunciar é um ato de coragem — e pode salvar vidas.
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Comentário do JP Jornal O Popular
“A violência doméstica é uma ferida aberta que não pode ser ignorada. Quando o agressor acha que manda pela força, a lei precisa mostrar que quem manda é a Justiça. O JP Jornal O Popular segue firme, dando voz às vítimas e cobrando respostas. Informação também é proteção.”
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