“Pediu o banheiro… e deixou um rastro de terror”: homem é preso por estupro em Santa Cruz do Rio Pardo

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Quando o lobo veste pele de cordeiro, o perigo mora dentro de casa. Um pedido simples, quase inocente — “posso usar o banheiro?” — terminou em um dos crimes mais revoltantes registrados esta semana em Santa Cruz do Rio Pardo.

Um homem de 39 anos foi preso em flagrante por estupro após abusar sexualmente de uma jovem de 23 anos, dentro da própria residência da vítima. O suspeito, conhecido da família, se aproveitou da confiança para entrar no imóvel e agir de forma invasiva. O crime ocorreu na quarta-feira (17), mas só veio a público neste sábado (20).

Confiança quebrada, violência escancarada

Segundo a Polícia Civil, o homem entrou na casa sob o pretexto de usar o banheiro. O que era para ser um gesto de cordialidade virou um pesadelo. Dentro da residência, ele passou a agir de forma abusiva e cometeu o crime sexual.

Como diz o ditado: quem não deve, não teme. Mas, nesse caso, quem devia tentou disfarçar. Ao ser localizado e preso pela Polícia Militar, o suspeito negou o estupro, afirmando que teria dado apenas um abraço de “Feliz Natal”. A versão não convenceu.

Histórico que pesa — e muito

O delegado responsável confirmou a prisão em flagrante por estupro e solicitou a conversão para prisão preventiva. O motivo? O passado fala alto. O homem já possui histórico policial por:

  • Importunação sexual
  • Violência doméstica
  • Tentativa de homicídio

Ou seja: não é de hoje que o nome dele aparece nos registros da polícia. Quem planta vento, colhe tempestade.

O pedido de prisão preventiva segue em análise, e o suspeito permanece à disposição da Justiça.

Informação que protege, notícia que alerta

Casos como este acendem um alerta vermelho para toda a sociedade. A violência pode estar mais perto do que se imagina — às vezes, bate à porta pedindo um favor.

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Comentário do JP Jornal O Popular

“Não existe ‘favor’ que justifique a quebra da confiança e muito menos a violência. O jornalismo tem o dever de informar, alertar e cobrar justiça. Que a lei seja firme, porque a sociedade já está cansada de ver crimes se repetirem onde deveria haver segurança.”

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