“Dengue explode em Marília: Prefeito Daniel Alonso ignora o risco e população paga o preço”

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A dengue em Marília está saindo do controle, e os números não mentem: um aumento alarmante de 250% nos casos, com 9.828 pessoas infectadas e 14 mortes até o início de agosto de 2024. A pergunta que não quer calar é: o que o prefeito Daniel Alonso estava fazendo enquanto o Aedes aegypti tomava conta da cidade? Enquanto a população sofre, a administração parece ter dormido no ponto.

Em 2023, já havia sinais claros de que a situação poderia piorar, com 2.803 casos e 4 óbitos. Mas, ao que tudo indica, Alonso preferiu empurrar com a barriga, acreditando que o problema se resolveria sozinho. Agora, a bomba explodiu. Só agora, com o caos instalado, a Prefeitura de Marília corre atrás do prejuízo, decretando a criação de um Comitê de Enfrentamento às Arboviroses. Será que esse comitê não poderia ter sido criado antes, quando a situação já estava visivelmente fora de controle?

Enquanto o prefeito fazia promessas, a dengue se alastrava pelos bairros da cidade. “Água parada não move moinho”, mas o prefeito parece ter esquecido desse velho ditado. A gestão de Daniel Alonso preferiu investir em outras frentes, enquanto o básico, que é cuidar da saúde pública e prevenir uma epidemia, ficou em segundo plano. Agora, além de ter que lidar com a tragédia já instalada, Marília precisa se preparar para um possível agravamento da situação em 2025.

A criação do comitê é uma medida tardia, um “tapa buraco” diante de uma crise que já deveria ter sido enfrentada com mais seriedade. A administração falhou, e o preço dessa negligência está sendo pago com vidas. O que esperar para o futuro? É torcer para que, dessa vez, o ditado “antes tarde do que nunca” tenha algum efeito e a população não continue sendo penalizada pela falta de ação do prefeito Daniel Alonso.

“JP Jornal O Popular: Porque o povo merece respostas, não desculpas!”

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