“Menos burocracia, mais liberdade: Governo propõe baratear a CNH no Brasil”

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O sonho de dirigir pode finalmente caber no bolso de milhões de brasileiros. O Ministério dos Transportes abriu, nesta quinta-feira (2), uma consulta pública que promete sacudir o velho modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O que está em jogo

A proposta do governo federal é ousada: modernizar o processo de formação de condutores, cortar custos e dar mais autonomia a quem quer tirar a habilitação. Na prática, pode acabar a obrigatoriedade de aulas em autoescolas, que hoje elevam o preço da CNH para até R$ 3,2 mil — um valor que pesa no bolso de famílias de baixa renda.

Atualmente, estima-se que cerca de 20 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação, justamente por não conseguirem arcar com os custos. A flexibilização daria ao candidato liberdade para escolher como se preparar, desde que aprovado nos exames teórico e prático, que seguem obrigatórios.

Mais acesso, mais segurança

Segundo o Ministério dos Transportes, a medida não significa abrir mão da segurança no trânsito, mas ampliar o acesso ao documento e diminuir a informalidade. A lógica é simples: se baratear, menos gente vai se arriscar a dirigir sem carteira.

A minuta da proposta ficará disponível por 30 dias na plataforma Participa + Brasil, aberta a sugestões da população. Depois, caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) analisar as contribuições.

Como diz o povo: “quem não se habilita, fica na contramão da vida”. A consulta pública pode ser a chance de trazer milhões de brasileiros para o caminho certo — com economia no bolso e mais regularidade nas ruas.

Comentário do JP JORNAL O POPULAR:
Se a ideia sair do papel, o Brasil pode virar a chave para uma CNH mais acessível e menos burocrática. Afinal, dirigir é direito de muitos, mas até hoje privilégio de poucos. O JP Jornal O Popular segue acompanhando esse debate, sempre na direção da informação que interessa ao povo.

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