Rodrigo Garcia (PSDB), após declarar “apoio incondicional” ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno, criou mal-estar entre alguns setores do seu partido.
No PSDB, há até quem defenda que Garcia seja expulso da legenda. Porém o governador não deve esperar uma decisão do partido: ele está intensificando as articulações com o União Brasil.
O atual governador de São Paulo não foi para o segundo turno e encerrou, assim, um ciclo de 28 anos de PSDB no estado paulista.
A disputa pelo Palácio dos Bandeirantes será decidida entre Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT) no dia 30 de outubro.
Além disso, uma das ambições de Garcia seria ocupar uma vaga na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, caso Bolsonaro seja reeleito.