“Secretário de Meio Ambiente de Tupã acusado de assédio sexual e moral — Prefeitura acata afastamento e caso vira bomba nos bastidores!”

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Por JP Jornal O Popular

“Quando a esmola é demais, o santo desconfia.” E, em Tupã, a desconfiança virou caso de polícia. O secretário municipal do Meio Ambiente, Rodrigo Afonso de Souza Ferreira, está sendo investigado por assédio sexual e moral contra uma servidora de apenas 22 anos. A denúncia caiu como bomba na administração pública e já gerou consequências: o secretário pediu afastamento do cargo nesta quinta-feira (24) para, segundo ele, “se dedicar à própria defesa”.

A jovem servidora relatou à Polícia Civil de Tupã que foi alvo de palavras constrangedoras e convites pessoais, tudo isso dentro do ambiente de trabalho. A situação teria piorado quando sua mesa foi transferida diretamente para a sala do secretário, o que a deixava sozinha com ele durante o expediente. Segundo a denúncia, esse ambiente se tornou insustentável.

Como diz o ditado: “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.” A gota d’água teria sido o relato de que outras funcionárias também estariam passando por situações semelhantes. Em depoimento, a denunciante apontou que o problema pode ser maior do que aparenta.

Rodrigo Ferreira, por sua vez, nega tudo. Segundo ele, a denúncia “não tem fundamento” e, inclusive, já teria sido arquivada em uma primeira instância. Mas a servidora teria refeito a denúncia em outra delegacia. “Sou inocente e vamos apurar para tomar todas as medidas judiciais cabíveis”, declarou o secretário.

Enquanto o caso se desenrola nos bastidores da Justiça, a Prefeitura de Tupã publicou nota oficial confirmando o afastamento de Rodrigo e informando que a funcionária foi remanejada para outra pasta, uma medida que, segundo o governo, visa preservar a integridade da denunciante e o bom andamento da gestão.

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Num tempo em que a voz da mulher precisa ecoar mais alto que o silêncio das instituições, é dever de todo gestor público dar o exemplo. Justiça seja feita — mas também ouvida. E como diz o povo: “Quem não deve, não teme. Mas quem deve, que se explique.”

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