Se o ditado diz que “quem planta, colhe”, a JBS está colhendo um resultado de dar gosto. A gigante global das proteínas começou o ano de 2025 fazendo barulho — e não foi só nas granjas e nas linhas de produção, foi também nos balanços.
A empresa acaba de divulgar os números do primeiro trimestre de 2025, e o resultado é digno de aplausos: o segundo melhor 1º trimestre da história da companhia. Mesmo com o início do ano sendo um período sazonalmente mais fraco — aquele marasmo que vem depois das festas de fim de ano —, a JBS mostrou que não se deixa abater nem pelo frio do Hemisfério Norte, nem pelas incertezas do mercado.
O Ebitda ajustado, principal termômetro de desempenho operacional, foi de R$ 8,9 bilhões — um salto de 38,9% em relação ao ano passado. A margem subiu para 7,8%, revelando o sucesso da estratégia global e diversificada em proteínas e geografias.
Como diz Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS:
“Trimestre após trimestre, nossos resultados comprovam que fizemos as escolhas corretas na construção e gestão de nossa plataforma global multiproteínas.”
E que plataforma! A receita líquida bateu R$ 114,1 bilhões, com crescimento de 28%. E mais: o lucro líquido foi de R$ 2,9 bilhões — 77,6% maior que no mesmo período do ano passado.
SEARA E PILGRIM’S BRILHAM COMO GALO EM RINHA
A Seara teve o melhor início de ano da história: R$ 12,6 bilhões de receita, Ebitda de R$ 2,5 bi e margem de 19,8%. E não para por aí — snacks em parceria com a Netflix, produtos prontos para a air fryer e a linha “Panelinhas” conquistaram de vez o consumidor.
A Pilgrim’s seguiu na mesma toada, com R$ 26,1 bilhões de receita e R$ 3,9 bilhões de Ebitda, avançando 56%. Margem de 14,8% e reconhecimento internacional mostram que o negócio anda tinindo!
PORCO E BOI ENTRAM NO JOGO COM FORÇA
Na operação da JBS USA Pork, o crescimento foi de 24%, com R$ 11,7 bilhões em receita e Ebitda de R$ 1,4 bilhão. Já a operação na Austrália trouxe carne de qualidade com resultado robusto: R$ 9,5 bilhões em receita e crescimento de 53% no Ebitda.
A Friboi, orgulho da casa, continua no gosto do brasileiro e investindo na nova cara dos açougues com a campanha do açougueiro Valdir no Friboi+.
No Brasil, a JBS fechou o 1T25 com R$ 18,5 bilhões em receita líquida e R$ 766 milhões em Ebitda, mantendo o compromisso com qualidade e inovação no mercado nacional.
CAIXA CHEIO E ALAVANCAGEM EM QUEDA
Dinheiro em caixa também não é problema. A empresa terminou o trimestre com R$ 29,7 bilhões em caixa e mais US$ 3,4 bilhões em crédito disponível. E a alavancagem (dívida/Ebitda) caiu de 3,66x para 1,99x — um feito que mostra solidez e segurança para o futuro.
Como diria o velho matuto: “Quem tem caixa, tem coragem!” E a JBS tem mostrado que sabe investir, inovar e crescer com os pés no chão e os olhos no mundo.
Guilherme Cavalcanti, CFO da JBS, resumiu:
“A queda da alavancagem no período de 12 meses é resultado de uma atuação forte da JBS e da entrega de resultados firmes a cada trimestre.”
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🗞️ Comentário do JP Jornal O Popular:
“A JBS mostra que não se vive só de tradição, mas de reinvenção. O segundo melhor trimestre da história comprova a força da empresa em se adaptar, crescer e entregar resultado com estratégia, tecnologia e visão global. Quando o boi é bom, o pasto aparece!”
