“Marçal é condenado de novo e vira ficha suja: Justiça fecha a porta por 8 anos!”

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Marçal leva outra rasteira da Justiça e fica fora do jogo por 8 anos!

“Quem planta vento, colhe tempestade”

Mais uma vez, Pablo Marçal, que já sonhou alto no mundo da política, acabou batendo de frente com a Justiça Eleitoral — e, como diz o ditado, “quem mexe com fogo, acaba se queimando”.
O juiz Eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz, pela segunda vez só este ano, deu cartão vermelho para o ex-candidato: Marçal foi condenado por abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. Resultado? Inelegibilidade por longos oito anos e uma multa de R$ 420 mil no bolso.

“Casa onde falta pão, todo mundo briga e ninguém tem razão”

A treta começou com uma ação movida pelo PSB, acusando Marçal de jogar pesado e usar as redes sociais como palanque particular. Pior: foi acusado de criar um esquema de “cortes” de vídeos, pagando para quem ajudasse a espalhar suas ideias, como quem joga milho para atrair pombos.

Segundo o juiz, essa jogada sujou o campo de batalha político, desequilibrando o jogo democrático e quebrando a isonomia entre os concorrentes. Afinal, “pau que nasce torto, nunca se endireita”, e a Justiça não deixou barato.

O preço da desobediência

Marçal já estava proibido de usar suas redes para fazer campanha, mas, ao que parece, “santo de casa não faz milagre” — ele ignorou a decisão anterior e continuou agitando seus perfis. O desrespeito à liminar pesou na caneta do juiz, que determinou a multa pesada: R$ 420 mil.

Além desta bronca, Marçal já tinha sido condenado em fevereiro por arrecadação irregular durante sua campanha para a prefeitura de São Paulo. Lá também, o papo era dinheiro entrando via Pix em troca de apoio político — “farinha pouca, meu pirão primeiro”.

“Em terra de cego, quem tem um olho é rei”

Marçal até tentou se defender, alegando que não houve abuso nem favorecimento, mas o juiz entendeu diferente: o esquema de impulsionamento de vídeos dava a impressão falsa de apoio popular, na base do “quem paga, manda”. E assim, o projeto político de Marçal virou poeira na estrada.

Agora, o ex-candidato terá que esperar oito anos para tentar colocar novamente o bloco na rua — se é que o povo vai querer ouvir esse samba depois de tanta confusão.

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🖊️ Matéria escrita por Alan Teixeira, diretor do JP Jornal O Popular.

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