Depilação com prejuízo: clientes denunciam rede que sumiu do mapa em Marília

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❌ Empresa Laserfest fechou as portas sem aviso e deixou rombo no bolso de consumidores

Pelo menos 27 boletins de ocorrência já foram registrados

Se tem um ditado que cabe aqui é: “Quem vê cara, não vê contrato.” A promessa era de pele lisinha, mas o que os clientes da rede de depilação a laser Laserfest ganharam foi dor de cabeça. A empresa simplesmente fechou as portas sem dar tchau, deixando consumidores a ver navios e com valores pagos por sessões que nunca aconteceram.

Em Marília, pelo menos 27 pessoas registraram boletins de ocorrência. E o caso não para por aqui. Outras cidades como Bauru, Jaú, Assis e Ourinhos também foram palco da mesma história: venda de pacotes até o último minuto, e no dia seguinte… portas fechadas, luzes apagadas e ninguém mais atendia telefone.

“Sumiram sem dizer adeus”

A bancária Jéssica Ribeiro Andrade é uma das vítimas:

“Tentei mandar mensagem, ligar… nada. Até hoje ninguém me respondeu, não me retornaram. Fiquei no prejuízo.”

Jéssica, como tantos outros clientes, procurou o Procon e registrou B.O., mas desde fevereiro ainda aguarda um desfecho. Segundo o Procon de Marília, cerca de 15 processos administrativos já foram abertos contra a empresa.

Venda no dia e sumiço no outro

A diretora do Procon, Valquíria Galo, fez um alerta:

“Chama atenção o descaso. A empresa, que é uma rede, vendeu pacotes até um dia após fechar as unidades. Um verdadeiro golpe no consumidor.”

Segundo Valquíria, as lojas da Laserfest encerraram as atividades simultaneamente em várias cidades, o que levanta ainda mais suspeitas sobre a intenção da rede.

Tentativa de ressarcimento: Procon age com bancos

Com as lojas abandonadas e endereços desocupados, notificar os donos virou missão impossível. Agora, o Procon parte para um plano B:

“Com o boletim de ocorrência em mãos, conseguimos acionar os bancos para tentar cancelar ou estornar os pagamentos feitos por cartão. É uma esperança de recuperar parte do prejuízo.”

Fica o alerta!

Muita gente, seduzida por promoções relâmpago, caiu nessa armadilha. Mais uma vez vale o ditado: “Quando a esmola é demais, o santo desconfia.”

JP JORNAL O POPULAR comenta:

“É lamentável ver uma rede fechar as portas deixando o povo no prejuízo. Cabe agora às autoridades dar um basta nesse tipo de prática e garantir que o consumidor tenha seu direito respeitado. Fica o alerta: desconfie de promessas boas demais, e exija sempre contrato formal. Aqui no JP, o povo é prioridade!”

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