“Putin não dá ponto sem nó: Exército russo se torna o 2º maior do mundo, ultrapassa EUA e desafia a Otan em plena escalada militar”

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“Quem tem medo de chuva, não planta!” – Putin faz crescer exército russo em resposta às tensões com Otan e ultrapassa EUA

O presidente russo Vladimir Putin, conhecido por jogar pesado no cenário internacional, decidiu novamente aumentar o tamanho de seu exército. Em um decreto recente, ele ordenou que o número de militares ativos chegue a 1,5 milhão, tornando o Exército russo o segundo maior do mundo, perdendo apenas para a China. Essa estratégia acontece em meio a um cabo de guerra com a Otan e seus aliados, que apoiam a Ucrânia na guerra em andamento.

Esse é o terceiro aumento de tropas desde o início da guerra em 2022, e Putin parece ter aprendido que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Agora, com mais 180 mil soldados na conta, a Rússia supera em número até mesmo os EUA e a Índia, deixando claro que a ordem de Putin é firme: “quem tem boca vai a Roma”, ou melhor, vai ao combate.

A expansão não é apenas para garantir a continuidade da guerra contra a Ucrânia, mas também para proteger o noroeste da Rússia, uma vez que a vizinha Finlândia aderiu à Otan. Andrei Kartapolov, do parlamento russo, frisou que novas unidades militares estão sendo formadas para garantir a segurança dessa região. Como dizem por lá, “é melhor prevenir do que remediar”, e a Rússia quer se adiantar a qualquer ameaça potencial.

Com essa decisão, o Exército russo se torna um “bicho papão” global, mas não sem levantar preocupações internas. Especialistas questionam se a Rússia tem condições financeiras para sustentar uma força militar desse tamanho. Para Dara Massicot, do Carnegie Endowment for International Peace, “uma coisa é falar, outra é fazer acontecer”. O orçamento de Defesa terá que crescer, e Putin poderá enfrentar um dilema: expandir o alistamento obrigatório ou mudar a legislação para incluir mais mulheres nas Forças Armadas.

Enquanto isso, as tensões continuam escalando, e a Otan avalia permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance em solo russo, o que poderia jogar ainda mais lenha na fogueira. Resta saber até onde vai essa queda de braço, mas como diz o ditado, “quem com ferro fere, com ferro será ferido”. A expansão militar russa pode ser um aviso: Putin está disposto a tudo para manter sua posição no tabuleiro mundial.

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