O vereador Rogerinho (PP) não está de brincadeira e mandou um recado direto ao Diretor-Presidente da Emdurb, Valdeci Fogaça de Oliveira: a casa precisa estar em ordem! Ele quer saber, tim-tim por tim-tim, como anda a situação dos radares que estão tirando o sono dos motoristas em Marília. Afinal, como diz o ditado, “quem não deve, não teme”, e a população quer ver tudo preto no branco.
No requerimento, Rogerinho bateu o martelo em três questões que não podem ficar no escuro:
- Alterações nos Locais de Instalação dos Radares: O vereador quer saber se as mudanças prometidas nos pontos dos radares foram feitas ou se a história continua empacada.
- Cancelamento das Multas: Rogerinho não engoliu o fato de que, mesmo após a retirada de alguns radares, as multas continuam chegando na porta dos motoristas. Ele questiona: qual foi o procedimento adotado para cancelar essas autuações? Ou será que “quem cala, consente”?
- Documentação de Regularidade dos Dispositivos: Como “gato escaldado tem medo de água fria”, o vereador pediu a cópia dos documentos que comprovem a regularidade dos radares, devidamente chancelados pelo INMETRO.
Rogerinho não está para brincadeira e reforçou que a situação é urgente. Ele destacou que a população está com a pulga atrás da orelha, sentindo-se lesada com a operação desses radares. “Promessa é dívida”, e a EMDURB, até agora, não se posicionou oficialmente sobre as tais adequações prometidas.
E não para por aí! O vereador exige a suspensão imediata dos radares. Segundo ele, a falta de clareza e a possível irregularidade na operação estão virando um “tiro no pé” para os cidadãos de Marília. Rogerinho, que não é de deixar barato, quer mais transparência e justiça, para garantir que tanto motoristas quanto pedestres não sejam feitos de bobos e tenham seus direitos respeitados.
Se a EMDURB não tomar providências, a situação pode acabar como o ditado diz: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. E Rogerinho está determinado a furar essa pedra!
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