Nesta semana, a imprensa de Marília voltou a questionar Garcia da Hadassa (NOVO) sobre sua intenção de doar o salário de prefeito caso seja eleito. O pré-candidato pelo NOVO reiterou que não se trata de um desejo, mas de um compromisso assumido publicamente. “Não quero um centavo do dinheiro público porque entendo que servir ao povo precisa ser uma missão. Gestão pública não é profissão”.
A partir de 2025, se eleito, seu salário será integralmente destinado a quatro entidades sociais por mês. Para Garcia da Hadassa, é uma questão de responsabilidade social. “Nosso país enfrenta desafios enormes, e cada político precisa refletir sobre o papel que desempenha na sociedade e como pode e deve contribuir”, disse Garcia da Hadassa a um jornal local.
A imprensa já havia abordado a questão salarial em outras ocasiões, desde a coletiva de imprensa de 8 de abril, quando Garcia da Hadassa anunciou oficialmente sua pré-candidatura. Na ocasião, ele afirmou que, durante os 48 meses de seu mandato, caso vença as eleições municipais, destinará todo o seu salário de prefeito a causas sociais. “E isso vou registrar em cartório. E nem precisava porque lido com judeus, e o que vale para os judeus é a palavra. Mas vou registrar esse documento e, todo mês, meu salário será doado para instituições”, destacou Garcia da Hadassa no anúncio oficial de sua pré-candidatura.
Nesta semana, Garcia acrescentou que, em seu mandato, será feita uma seleção mensal de quatro entidades sociais de Marília, que receberão, cada uma, a sua parte do salário integral do prefeito (atualmente em R$ 24.369,40).
