Marília, na data de ontem (27), chegou à 632 mortos pelo Covid. A prefeitura da cidade passa por CPI para investigar gastos e possíveis omissões da prefeitura neste período de enfrentamento à pandemia de Covid-19.
A pouco tempo o prefeito, quando questionado sobre os hospitais de campanha, dizia que teria toda a estrutura organizada para montar quando fosse necessário, agora muda seu discurso. Daniel Alonso diz que não vê sentido em montar um hospital de campanha “nessa altura do campeonato”. Ainda declara: “Gostaria de deixar claro, que o leito de UTI, que a vaga de Hospital não é garantia de vida.”
No dia 17 de abril Ântonio Carlos Serrano, de 53 anos, morreu esperando uma vaga de UTI, e assim tem acontecido com tantos outros que esperam na fila por uma vaga. O número de contaminados na cidade não para de crescer, nos último 6 dias foram 690 pessoas testaram positivo na cidade e outras 25 mortes.
Em meio a uma pandemia global, que já levou 457 mil brasileiros, e sob risco de uma terça onda, o prefeito de Marília, Daniel Alonso, não vê necessidade de se ampliar o número de vagas de UTI, em contramão ao restante do estado.
Assista ao vídeo:
Marília, na data de ontem (27), chegou à 632 mortos pelo Covid. A prefeitura da cidade passa por CPI para investigar gastos e possíveis omissões da prefeitura neste período de enfrentamento à pandemia de Covid-19.
A pouco tempo o prefeito, quando questionado sobre os hospitais de campanha, dizia que teria toda a estrutura organizada para montar quando fosse necessário, agora muda seu discurso. Daniel Alonso diz que não vê sentido em montar um hospital de campanha “nessa altura do campeonato”. Ainda declara: “Gostaria de deixar claro, que o leito de UTI, que a vaga de Hospital não é garantia de vida.”
No dia 17 de abril Ântonio Carlos Serrano, de 53 anos, morreu esperando uma vaga de UTI, e assim tem acontecido com tantos outros que esperam na fila por uma vaga. O número de contaminados na cidade não para de crescer, nos último 6 dias foram 690 pessoas testaram positivo na cidade e outras 25 mortes.
Em meio a uma pandemia global, que já levou 457 mil brasileiros, e sob risco de uma terça onda, o prefeito de Marília, Daniel Alonso, não vê necessidade de se ampliar o número de vagas de UTI, em contramão ao restante do estado.
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