O que era pra ser um momento comum de descanso terminou em uma tragédia que chocou o Paraná. Gabriele Cristine, de apenas 24 anos, perdeu a vida dias depois de sofrer queimaduras graves dentro de uma banheira de motel em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba.
Segundo relatos, a jovem foi socorrida às pressas após se queimar gravemente enquanto utilizava o equipamento. O que aconteceu dentro daquele quarto ainda é um mistério — e o caso agora está nas mãos da Polícia Civil, que apura se houve falha no sistema de aquecimento da banheira.
Mas o drama da família não parou por aí. Os parentes de Gabriele afirmam que o sofrimento da jovem poderia ter sido evitado. Para eles, houve erro médico no atendimento prestado pelo Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, onde ela ficou internada.
Segundo a família, sinais de complicações teriam sido ignorados, e o quadro da jovem piorou rapidamente.
O hospital, por sua vez, nega qualquer tipo de negligência e alega que o óbito foi resultado direto da gravidade das queimaduras.
Agora, peritos vão analisar o sistema de aquecimento da banheira e as circunstâncias do atendimento hospitalar. A verdade precisa vir à tona — e a família quer justiça.
Como diz o ditado: “Quem tem razão não teme investigação.” A dor de uma mãe não se apaga, mas a busca por respostas pode, ao menos, acender a luz da verdade sobre essa história trágica.
Comentário do JP Jornal O Popular:
Casos como o de Gabriele mostram o quanto ainda precisamos de rigor, responsabilidade e empatia — tanto em estabelecimentos comerciais quanto no sistema de saúde. O JP Jornal O Popular acompanha e dá voz à família, porque o jornalismo que se cala diante da dor do povo, perde sua alma.
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