“Golpe não cola mais!”: PGR pede condenação de Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe no Brasil
📍Brasília – O caldo engrossou pro lado do ex-presidente Jair Bolsonaro! A Procuradoria-Geral da República (PGR) bateu firme na porta do Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu a condenação dele e de outros sete figurões da alta cúpula do poder por participação em uma suposta trama golpista para derrubar o resultado das eleições de 2022.
No olho do furacão, Bolsonaro pode pegar até 43 anos de cadeia. A acusação é pesada: tentativa de golpe de Estado, associação criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Segundo a PGR, o ex-presidente não agiu sozinho: ao seu lado, um time de ex-ministros, militares e aliados de confiança — gente graúda que teria se articulado para tentar virar o jogo à força depois que o povo já tinha decidido nas urnas.
Quem são os outros nomes citados no pedido de condenação?
- Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin
- Almir Garnier, ex-comandante da Marinha
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça
- Augusto Heleno, ex-ministro do GSI
- Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa
- Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil
- Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
Segundo o Ministério Público, esse “núcleo duro” agiu para desacreditar o sistema eleitoral, inflamar os ânimos da população e até incentivar atos contra as instituições — tudo isso com o objetivo de manter Bolsonaro no poder contra a vontade popular.
A expectativa agora é que o julgamento aconteça entre o final de agosto e o começo de setembro. Até lá, o clima em Brasília deve ferver — e muito!
Como diz o ditado: “quem planta vento, colhe tempestade”. E pelo visto, essa tempestade tá só começando para quem tentou virar o jogo no grito.
Comentário do JP Jornal O Popular:
No Brasil de hoje, onde a democracia ainda luta para ser respeitada, é preciso mais do que farda e discurso inflamado pra mandar no povo. A lei existe, e se for pra valer, ela tem que bater na porta de todo mundo — até na do andar de cima.
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