“Quando o amor vira veneno, o final não costuma ser feliz”.
Mais um crime bárbaro mancha de sangue o mapa da violência contra a mulher no Brasil. Na tarde da última quarta-feira (09), a enfermeira Clarissa Costa Gomes, de apenas 31 anos, foi assassinada pelo ex-companheiro em Fortaleza, no Ceará. O suspeito, identificado como Matheus Anthony Lima Martins Queiroz, de 26 anos, não aceitava o fim do relacionamento e, num ato covarde, tirou a vida da jovem em plena luz do dia.
O crime aconteceu na Rua 4, no Conjunto Campo dos Ingleses, no Bairro Jardim Cearense. Testemunhas relataram que o casal discutia intensamente momentos antes da tragédia. Clarissa foi encontrada já sem vida dentro do imóvel, com evidentes sinais de violência. A Perícia Forense investiga a causa exata da morte, mas a brutalidade da cena já falava por si.
Depois do crime, Matheus fugiu feito covarde, mas não foi longe. A casa caiu no Bairro Maraponga, onde ele foi localizado e preso por policiais civis. Agora, responde por feminicídio e está à disposição da Justiça.
Clarissa era formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e atuava com dedicação no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), que emitiu nota lamentando a perda da profissional. O Sindicato dos Enfermeiros do Ceará também prestou solidariedade, cobrando justiça não só por Clarissa, mas por todas as mulheres vítimas da violência que ainda assola o país.
“Mulher não é propriedade. Amor não se exige com violência. Quem ama, cuida, protege e respeita. Mas tem gente que confunde sentimento com obsessão e acaba transformando uma história de amor em manchete policial…”
JP Jornal O Popular lamenta profundamente o feminicídio de Clarissa e reforça a importância de denunciar sinais de abuso desde o início. Machismo mata. Silêncio também.
📲 Participe do canal do JP JORNAL O POPULAR Marília e Região no WhatsApp: (14) 99797-3003. Informação com responsabilidade e compromisso com a vida!
