Homem com deficiência visual desaparece após sair de Ourinhos para atualizar cadastro do Bolsa Família em Marília
Família está desesperada e pede ajuda para encontrar Bruno Chagas, de 35 anos, que desapareceu há quatro dias.
O JP Jornal O Popular recebeu um apelo emocionado de Maria Inês de Chagas, moradora da cidade de Ourinhos (SP), que busca desesperadamente por notícias de seu filho, Bruno Chagas, de 35 anos, desaparecido desde a última terça-feira (25).
Segundo relato da mãe, Bruno — que possui deficiência visual severa (cego de um olho e com apenas 20% da visão no outro) — informou que viria à cidade de Marília para realizar a atualização do Cadastro Único, necessária para retomar o recebimento do benefício do Bolsa Família, que havia sido bloqueado.
Bruno teria dito à mãe que embarcaria sozinho em um ônibus que sairia da rodoviária de Ourinhos às 15h15, e que retornaria no mesmo dia. Dona Maria Inês, que trabalha como auxiliar de limpeza em um mercado local, chegou a insistir para que ele aguardasse até o dia seguinte, quando estaria de folga e poderia acompanhá-lo. No entanto, Bruno decidiu seguir com o plano sozinho.
Desde então, não foi mais visto e não fez contato com a família. Maria Inês relata que recebeu apenas uma ligação de um número desconhecido, em que uma pessoa informou ter emprestado o telefone para Bruno já em Marília. Ao tentar retornar, não conseguiu mais contato. “A pessoa desligou e disse que só tinha emprestado o celular, e não quis dar nenhuma informação”, contou.
O desaparecimento foi registrado por boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia de Ourinhos, e o caso segue em investigação. Familiares estão extremamente preocupados com o paradeiro de Bruno, que não conhece a cidade de Marília e possui limitações visuais importantes, o que torna a situação ainda mais delicada.
Ajude a encontrar Bruno
A família pede a quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Bruno Chagas, que entre em contato imediatamente com a mãe, Maria Inês, pelo número:
📞 (14) 99837-2547
O JP Jornal O Popular seguirá acompanhando o caso e reforça o apelo à comunidade: solidariedade e atenção podem salvar vidas.
“Uma mãe que não sabe onde está seu filho vive com o coração em pedaços. E cada segundo conta.”
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