Por Alan Teixeira | JP Jornal O Popular
A casa caiu para uma quadrilha que achava que podia lavar dinheiro como se fosse roupa suja em tanque de fundo de quintal. Na manhã de quinta-feira (26), a Polícia Federal deflagrou uma operação de impacto contra um esquema pesado de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico de drogas no interior de São Paulo.
Com mandados em mãos e mira certeira, os agentes cumpriram oito ordens judiciais de busca e apreensão nas cidades de Bauru e Piratininga, região já conhecida por investigações contra o crime organizado. E como diz o ditado, “quem planta vento, colhe tempestade”: a ação terminou com uma prisão em flagrante, apreensão de uma arma de fogo e nada menos que R$ 15 mil em espécie.
Mas o buraco era mais embaixo. Segundo a Polícia Federal, os suspeitos também estariam metidos com agiotagem violenta, utilizando ameaças, extorsão e agressões físicas para cobrar dívidas de vítimas. Um verdadeiro “banco da quebrada”, onde quem devia rezava pra pagar logo — ou se preparava pra encarar a lei do cão.
Os mandados foram autorizados pela Justiça Estadual de Bauru, e a PF já identificou que o grupo atuava de maneira estruturada, com clara intenção de “esquentar” grana vinda do tráfico, usando empresas e laranjas para camuflar a origem ilícita do dinheiro.
O caso segue em investigação, e novas prisões não estão descartadas.
Como bem diz o povo: “Mais cedo ou mais tarde, o sujo encontra o sabão.”
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