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A câmara municipal de Marília aprovou dois requerimentos importantes da vereadora Delegada Rossana Camacho, que questiona a paralisação da obra da Casa da Mulher Paulista e busca esclarecimentos sobre o contrato de terceirização da saúde na cidade. Com palavras firmes e objetivas, Rossana destacou que “essa casa é muito importante, mas está parada. Foram gastos mais de R$ 900 mil, e essa obra precisa ser terminada”.
Casa da Mulher Paulista: uma promessa que não saiu do papel A Casa da Mulher Paulista foi idealizada para ser um espaço de acolhimento, proteção e suporte às mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo atendimento jurídico, psicológico e qualificação profissional. No entanto, a realidade é que a obra está abandonada, e a população quer respostas.
Durante entrevista ao JP Jornal O Popular, a vereadora Delegada Rossana Camacho levantou questões cruciais sobre o tema:
JP Jornal O Popular: Vereadora, qual a atual situação da obra da Casa da Mulher Paulista?
Rossana Camacho: Infelizmente, essa obra que deveria ser um refúgio para as mulheres está paralisada. Já foram investidos mais de R$ 900 mil, mas a casa continua fechada. Precisamos saber o que falta para a conclusão e quando ela será entregue para a população.
JP Jornal O Popular: Qual o impacto dessa obra para a cidade de Marília?
Rossana Camacho: Será um marco para a proteção e autonomia das mulheres. Esse espaço oferecerá suporte para quem precisa sair de um ambiente de violência e reconstruir sua vida. Não podemos permitir que o abandono dessa obra continue.
Terceirização da Saúde: R$ 44,7 milhões em jogo Outro requerimento da vereadora Delegada Rossana Camacho coloca a gestão da saúde em Marília sob a lupa. O contrato de terceirização assinado na gestão passada destinou R$ 44,7 milhões para a Associação Feminina de Marília ‘Maternidade e Gota de Leite’, visando gerenciar os postos de saúde da cidade. A pergunta que não quer calar: esse dinheiro está sendo bem aplicado?
A vereadora cobra informações detalhadas sobre o contrato e a prestação dos serviços. “Precisamos saber de quem é a responsabilidade. A população está sofrendo e queremos entender por que os serviços não estão funcionando como deveriam”, afirmou.
Dentre os questionamentos levantados, estão:
- Todos os termos do contrato estão sendo cumpridos?
- Os profissionais contratados estão trabalhando nas unidades de saúde?
- O contrato sofreu ajustes ou aumentos financeiros?
- Como está sendo feita a fiscalização dessa terceirização?
A população quer respostas! As cobranças da vereadora Delegada Rossana Camacho ecoam o clamor popular. O povo não aceita que obras fiquem abandonadas e que milhões sejam gastos sem retorno para a comunidade. Como diz o ditado: “o dinheiro é público, mas a conta cai no bolso do povo”.
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