Em tempos em que muita gente prefere apontar o dedo antes de ouvir os dois lados, a cidade de Ocauçu foi palco de um capítulo onde a verdade falou mais alto. O caso envolvendo a vice-prefeita Patrícia Menezes Querke e a venda de bebidas alcoólicas durante o aniversário de 65 anos do município chegou ao fim — e com final feliz para quem sempre confiou na sua integridade.
A acusação? Alegavam que ela teria usado recursos e estrutura pública em benefício próprio. A realidade? O Ministério Público analisou cada detalhe e concluiu: não houve dolo, má-fé ou qualquer enriquecimento ilícito. Pelo contrário — os R$ 9.700 arrecadados foram integralmente depositados no Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. Tudo documentado, comprovado e com prestação de contas na ponta do lápis.
O processo, identificado pelo SIS n° 0716.0001046/2025, terminou com arquivamento e manutenção da decisão: não havia justa causa para abrir inquérito. A iniciativa foi de cunho social e sem prejuízo ao erário. Como diz o ditado, “pau que nasce torto não se endireita, mas quando nasce direito, não há tempestade que entorte”.
Para quem apostava no desgaste político e torcia contra o município, veio a resposta: dançou. A verdade prevaleceu e Patrícia segue firme como parte de um dos melhores governos da história de Ocauçu, mostrando que trabalho sério e transparente é o maior escudo contra ataques infundados.
Comentário JP Jornal O Popular: Justiça não é vingança — é equilíbrio. E quando ela age com base em fatos, quem vive de atacar por interesse próprio perde o chão. Em Ocauçu, ficou claro que governo bom incomoda muita gente… e isso é sinal de que está no caminho certo.
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