“Deu Zebra no Céu”: Azul é Condenada a Indenizar Passageiros por Cancelamento e Mudança de Voo

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“Quem espera sempre cansa” – e quando a espera é num aeroporto, com voo cancelado e destino trocado, aí o bicho pega!

Foi o que aconteceu com dois passageiros que, depois de comprarem passagens para voltar de viagem rumo a Goiânia (GO), viram seus planos voarem pela janela. Eles enfrentaram um verdadeiro bate-e-volta sem volta: o voo previsto para sair do Aeroporto de Viracopos (Campinas/SP) foi cancelado sem aviso prévio. Resultado? A dupla foi jogada de um aeroporto pra outro feito “saco de batata”, sendo realocada para Congonhas (SP) com chegada em Brasília (DF). Para completar a saga, tiveram que seguir até Goiânia por conta própria, enfrentando estrada, stress e prejuízo.

A Azul alegou que tudo foi por culpa de uma “manutenção não programada” da aeronave. Mas, como diz o ditado, “quem conta um conto, aumenta um ponto” — e no tribunal, não teve ponto que colasse. O juiz Aldo Guilherme Saad Sabino de Freitas, do 2º Juizado Especial Cível de Goiânia, não engoliu a desculpa da companhia aérea e apontou falha grave na prestação de serviço.

Além do transtorno logístico, o magistrado destacou o constrangimento e a humilhação sofridos pelos passageiros. Afinal, além da dor de cabeça de trocar voo, aeroporto e destino, ainda tiveram que pagar do próprio bolso o trecho final. Segundo a decisão, a empresa não prestou assistência adequada nem deu informações claras, deixando os consumidores no escuro – ou melhor, no sufoco.

Como resultado, a Azul foi condenada a pagar R$ 8 mil de indenização por danos morais para cada passageiro, além de R$ 45 por danos materiais relacionados a alimentação.

🚨 Moral da história? Quem vende o voo tem que garantir o pouso certo — e, se der chabu, o prejuízo não pode pousar no colo do consumidor. Afinal, como diz o povo, “quem não tem competência, não se estabelece”!

📲 Comentário do JP Jornal O Popular:
Mais uma vez, vemos a Justiça dando asas aos direitos do cidadão. É bom que as companhias aéreas aprendam que cliente não é bagagem para ser jogado de um canto pro outro. O JP Jornal O Popular segue de olho nos casos que impactam você, leitor, e sempre vai levantar voo em defesa do povo!


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