No último sábado (29), a Polícia Militar de Pompéia foi chamada para atender uma triste ocorrência de violência doméstica, que aconteceu por volta das 18h, na Rua Jamaica, no Jardim América. A vítima, uma mulher que preferiu não se identificar, relatou que foi agredida pelo próprio amásio, um jovem de 25 anos, que, após a violência, levou a filha do casal, uma garotinha de apenas 3 anos, embora.
Quando os policiais chegaram ao local, o médico legista constatou ferimentos visíveis no pescoço e no rosto da vítima, sinais de uma agressão brutal e covarde. O agressor não demorou para ser encontrado: estava em uma residência na Rua Sisnando Gomes da Cunha, no bairro Tufic Baracat. Lá, recebeu voz de prisão em flagrante, acusado de violência doméstica, conforme a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06).
A situação, como sempre, é mais triste quando envolve uma criança. A filha do casal foi entregue aos cuidados dos avós, onde permanecerá até que a justiça tome as providências necessárias. E, como se não bastasse, o agressor já possui um histórico criminal: em 2020, foi autuado em flagrante e foi condenado pelo crime de porte ilegal de arma de fogo.
O agressor agora enfrenta não só a acusação de violência doméstica, mas também a vigilância de uma sociedade que não tolera mais esse tipo de comportamento. Afinal, quem bate, esquece, mas quem apanha… lembra! A violência contra a mulher é um problema sério e deve ser enfrentado com rigor pela sociedade e pelo poder público.
Comentário do JP – Jornal O Popular:
“A justiça precisa ser feita com rapidez e clareza, mas não podemos esquecer que por trás dos números e das ocorrências, há sempre vidas. Vamos refletir, povo de Marília e região, sobre o que temos feito para erradicar esse mal. A violência não é uma solução, nunca foi. Que o caso sirva de alerta e não apenas de recordação.”
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