
Diz o ditado: “onde há fumaça, há fogo”, mas desta vez, a fumaça se dissipou sem sinal de incêndio. A Prefeitura de Marília concluiu que não existem provas concretas que comprovem as acusações contra o Centro de Apoio à Criança e ao Adolescente (CACAM), encerrando oficialmente o processo administrativo aberto contra a entidade. Com isso, a direção do centro está liberada para retomar a gestão da unidade.
O processo teve início em julho de 2024, após uma enxurrada de denúncias apontarem superlotação na unidade, que acolhia 38 crianças, sendo 15 bebês, apesar de sua capacidade máxima ser de apenas 20. Além disso, outras supostas irregularidades na gestão também foram levantadas.
Porém, como diz outro ditado: “contra fatos, não há argumentos”. Segundo a Prefeitura, não foram encontradas evidências irrefutáveis que sustentassem as acusações. Dessa forma, a portaria de absolvição determinou o arquivamento do caso. No entanto, uma nova investigação pode ser aberta, desta vez para apurar a veracidade das denúncias feitas pelas testemunhas que participaram do processo.
O CACAM se manifestou sobre a decisão e garantiu que buscará responsabilizar aqueles que, segundo a instituição, fizeram uma “denúncia caluniosa”. Parece que a história ainda não terminou, mas, por enquanto, a entidade pode respirar aliviada.
JP JORNAL O POPULAR comenta: “Não adianta atirar pedra na lua esperando que ela caia. O caso do CACAM mostrou que nem toda acusação se sustenta quando colocada à prova. A verdade, como sempre, prevalece.”
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