Alan Teixeira – Diretor do JP Jornal O Popular
JP. JORNAL O POPULAR
Se antes a Prefeitura de Marília parecia um castelo com muralhas intransponíveis, hoje as portas estão escancaradas para o povo. Quem chega ao gabinete do prefeito Vinícius Camarinha encontra um rosto conhecido, sempre pronto para ouvir: Rafael Takamitsu, o Goro, chefe de gabinete e braço direito do prefeito. E ele não está ali para fazer figuração. Pelo contrário, Goro tem sido um elo direto entre a administração municipal e a população, garantindo que demandas, sugestões e até desabafos cheguem ao coração da gestão.
Formado em Direito pela Unimar, com pós-graduação em Direito Público e MBA em Administração Pública, Goro não caiu de paraquedas na função. Sua trajetória inclui experiências como assessor jurídico na Câmara Federal, na Prefeitura de Marília e na Emdurb, além de ter sido procurador jurídico em Cabrália Paulista. Mais recentemente, atuou como assessor especial de Vinícius Camarinha na Assembleia Legislativa, consolidando ainda mais a parceria com o agora prefeito.
Todos os dias, o chefe de gabinete está na linha de frente, ouvindo a população diretamente do gabinete, sem enrolação e sem filtro. “A Prefeitura não pode ser um lugar inacessível, pelo contrário, tem que estar ao lado do povo, ouvindo cada necessidade. O prefeito Vinícius Camarinha sempre disse que quer um governo transparente e próximo, e é isso que estamos fazendo”, destacou Goro em entrevista ao JP Jornal O Popular.
A mudança de postura da Prefeitura tem sido sentida em todos os cantos da cidade. O que antes parecia um jogo de empurra-empurra burocrático agora tem solução rápida. Como diz o ditado, “quem tem boca vai a Roma”, e agora, quem tem um problema, tem a quem recorrer sem precisar bater em portas fechadas.
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JP Jornal O Popular – A nova cara da Prefeitura de Marília não se esconde atrás de mesas e carimbos. Com Goro no comando do gabinete, o povo encontrou não só um ouvido atento, mas também um braço forte para fazer acontecer. Afinal, como já diz a sabedoria popular, “quem quer faz, quem não quer arranja desculpa”.
