Barbárie em Pardinho: cadela resgatada com ferimentos graves morre e caso choca moradores
A cidade de Pardinho (SP) foi palco de uma cena revoltante e desumana. Uma cadela foi encontrada em uma praça no centro da cidade com ferimentos gravíssimos na região íntima, sugerindo um possível caso de abuso sexual cometido por um humano. O crime chocou os moradores e mobilizou defensores dos direitos dos animais.
Representantes de uma ONG de proteção animal, ao encontrarem o animal em sofrimento, não pensaram duas vezes e acionaram socorro imediato. A cadela foi levada a uma clínica veterinária, mas, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. Exames apontaram múltiplas lesões internas que não poderiam ter sido provocadas por outros animais, reforçando a suspeita de um ato cruel de zoofilia.
Diante da gravidade do caso, a Polícia Civil de Pardinho instaurou um inquérito para investigar o crime, registrado como prática de abuso contra animais. Até o momento, nenhum suspeito foi preso, mas a população clama por justiça. “A gente sempre escuta falar de maus-tratos, mas esse caso passou de todos os limites. É nojento, repugnante”, desabafou uma moradora da região.
Quem comete esse tipo de crueldade precisa pagar pelo que fez
Casos de maus-tratos e abusos contra animais estão se tornando cada vez mais comuns, e a impunidade só aumenta a revolta popular. “Quem maltrata um bicho indefeso, amanhã pode fazer isso com uma criança ou um idoso”, alertou um dos representantes da ONG que socorreu a cadela.
Segundo o código penal brasileiro, a pena para crimes de maus-tratos contra animais pode chegar a cinco anos de prisão. No entanto, muitas vezes, a justiça é branda e os culpados saem impunes.
“O crime foi tão covarde que não tem desculpa que dê jeito. Quem comete uma barbaridade dessas não pode ficar solto. É questão de segurança e justiça”, concluiu um comerciante local.
JP Jornal O Popular: “É de arrepiar os cabelos e embrulhar o estômago. Se até os animais estão sendo vítimas de tamanha crueldade, o que esperar do futuro? Esse crime não pode cair no esquecimento.”
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