Alan Teixeira – Diretor do JP Jornal O Popular
Dizem por aí que “a corda sempre arrebenta do lado mais fraco”, mas quando o assunto é furto, a Polícia Militar do 9º BPM/I de Marília mostrou que quem ri por último, ri melhor. Na última segunda-feira (28), um patrulhamento preventivo pelo bairro Argolo Ferrão acabou em flagrante quando os policiais avistaram um indivíduo em atitude suspeita, que tentou bater em retirada ao ver a viatura. Mas como “quem deve, teme”, ele não teve para onde correr.
Ao ser abordado, a casa caiu: no bolso do suspeito, a PM encontrou três anéis e uma pulseira. Pressionado, ele abriu o jogo e confessou que os objetos eram fruto de um furto cometido na companhia de uma jovem em uma joalheria. E como “mentira tem perna curta”, logo ele entregou mais: estava no bairro tentando vender as peças roubadas. Mas não parou por aí!
Com a boca quente, ele ainda revelou que havia escondido sua parte dos furtos na casa da própria mãe. Com a autorização da genitora, os policiais entraram na residência e encontraram uma verdadeira feira do crime: joias, bolsas, roupas e calçados furtados de uma loja e de outra joalheria. A conta fechou em mais de R$ 45 mil reais em produtos recuperados, deixando claro que “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura” – nesse caso, a PM bateu e acertou na mosca!
Apesar de ter sido reconhecido em quatro furtos na área comercial, identificado pelas câmeras de monitoramento, a história teve um desfecho que deixou muita gente de queixo caído: a autoridade de plantão não entendeu haver flagrante e liberou o indivíduo para responder em liberdade. E assim, como diz o velho ditado, “enquanto uns choram, outros vendem lenços”.
📢 JP Jornal O Popular comenta:
A população vê a polícia fazendo seu papel, prendendo quem deve à Justiça, mas a sensação de impunidade persiste quando decisões como essa permitem que criminosos voltem para as ruas em questão de horas. Afinal, de que adianta a polícia prender se a porta da Justiça fica sempre aberta para o crime?
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