A Noite do Terror na Avenida das Esmeraldas: Mulheres são Alvo de Assalto à Mão Armada
Trio de jovens vive momentos de pânico; rastreador aponta suspeitos, mas eles escapam como sombra na noite.
Na noite do último domingo (19), o relógio quase bateu 23h quando a tranquilidade da pista de cooper na Avenida das Esmeraldas, zona leste de Marília, foi rompida pelo som de uma motocicleta e a ousadia de dois criminosos. Três jovens, com idades entre 20 e 24 anos, foram surpreendidas enquanto aproveitavam o fim do dia. O que era um momento de descontração virou um pesadelo armado.
Diz o ditado que “o perigo anda de moto”, e o garupa, com uma arma sob a camiseta, desceu para confirmar o velho provérbio. Em uma abordagem fria e calculada, ele não apenas mostrou a arma, mas sacou e apontou o cano para o chão, deixando claro que não estava para brincadeiras.
Ação criminosa em segundos
Os assaltantes exigiram os celulares das vítimas, que, assustadas, entregaram os aparelhos: um Xiaomi Redmi Note 11, um Motorola Edge 40 Neo e um Moto G6 Plus. Como se não bastasse, o bandido pediu também as bolsas, mas, percebendo a aproximação de um vigilante, desistiu do plano. “Quem não tem coragem, perde a sorte”, diria o popular.
Com os celulares nas mãos, a dupla fugiu rapidamente na moto, que tinha a placa dobrada para evitar identificação. Uma das jovens ainda tentou captar algum detalhe, mas tudo aconteceu em frações de segundo.
Tecnologia na pista dos bandidos
A modernidade não perdoa, e um dos celulares roubados revelou sua localização: a entrada da Fazendinha, na Vila Barros, zona norte de Marília. Apesar disso, os criminosos escaparam como “água entre os dedos”.
Os dois homens foram descritos pelas vítimas: o condutor vestia uma camiseta do São Paulo Futebol Clube, e o garupa usava camiseta laranja, calça preta, máscara branca e capacete preto. A polícia agora segue em busca de mais pistas para identificar os envolvidos.
Investigação em andamento
A ocorrência foi registrada no 5° Distrito Policial, com o apoio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Até o momento, os suspeitos continuam foragidos, provando que “na corrida entre a lei e o crime, cada minuto conta”. Quem tiver informações pode ligar para o Disque-Denúncia (181) ou diretamente para o 190, de forma anônima.
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🗞️ JP Jornal O Popular comenta: “Em um mundo onde o crime não escolhe hora nem lugar, a resposta está na união da tecnologia com a ação rápida da comunidade e da polícia.”
