O sábado (7) em Duartina (SP) foi marcado por uma tragédia que abalou a comunidade local. Um jovem de 28 anos perdeu a vida ao tentar atravessar a nado a lagoa do Ecoparque, área conhecida por suas paisagens tranquilas e voltada para práticas de lazer e atividades físicas. A fatalidade aconteceu no início da tarde, quando o jovem submergiu ao atingir uma região com cerca de quatro metros de profundidade.
Heróis de folga, mas nem sempre há final feliz
Bombeiros que estavam fora de serviço e passavam pela região rapidamente atenderam ao chamado de emergência. Eles retiraram o jovem da água e iniciaram os primeiros socorros enquanto aguardavam a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Infelizmente, apesar dos esforços, os médicos do Samu confirmaram o óbito ainda no local.
Regra ignorada, vida perdida
O Corpo de Bombeiros reforçou que é proibido nadar na lagoa do Ecoparque. A área é destinada exclusivamente a atividades recreativas nas margens, mas, como diz o ditado, “a água mansa pode esconder correnteza forte”. A profundidade da lagoa e a falta de estrutura para práticas aquáticas tornam o local perigoso para esse tipo de aventura.
Segurança em primeiro lugar
O incidente levanta um alerta importante: respeitar as regras de segurança não é apenas uma formalidade. Áreas públicas como o Ecoparque são projetadas para preservar vidas, e as normas têm o objetivo de evitar tragédias como essa. Como diria o velho ditado, “melhor prevenir do que remediar”.
JP Jornal O Popular opina
Mais do que um espaço de lazer, o Ecoparque é um local que deve ser usufruído com responsabilidade. Que esta triste ocorrência sirva de aprendizado para todos nós. E lembre-se, “é melhor perder um minuto na vida do que a vida em um minuto”. 📲 Participe do canal do JP Jornal O Popular Marília e Região no WhatsApp: (14) 99797-3003.
