Antônio Carlos Souza Nunes enfrentará o tribunal 25 anos após cometer crime brutal contra sua ex-companheira, Jaqueline Aparecida Francisca de Souza Costa.
1. O Caso:
Nesta quarta-feira, 2 de outubro, às 9h30, os olhares estarão voltados para o Fórum de Marília, onde Antônio Carlos Souza Nunes, desempregado e acusado de um dos crimes mais brutais que a cidade já viu, sentará no banco dos réus. O julgamento marca o desfecho de uma tragédia ocorrida há 25 anos, em outubro de 1999, na Vila Coimbra, zona Oeste da cidade.
2. O Crime:
Nunes é acusado de estuprar e matar sua ex-companheira, Jaqueline Aparecida Francisca de Souza Costa, com quem havia rompido três meses antes do crime. De acordo com a denúncia do Ministério Público, ele se aproveitou de uma visita à casa de Jaqueline, onde estava hospedado para ver o filho, e, na madrugada do dia 16 de outubro, por volta das 5h30, cometeu os atos brutais.
3. Atos bárbaros:
A acusação aponta que Nunes violentou Jaqueline sexualmente, chegando a introduzir um objeto no ânus da vítima, causando ferimentos internos. Não satisfeito com a crueldade, ele esganou a ex-companheira até a morte. Após o crime, o réu fugiu, vivendo anos foragido, até ser capturado e levado à justiça. Agora, ele enfrenta as graves acusações de estupro e homicídio qualificado. Se condenado, as penas podem somar até 40 anos de prisão.
4. Julgamento:
O julgamento promete ser tenso. Nunes, que já está preso, será submetido ao júri popular, onde a população espera por justiça. Como se diz: “Quem não deve, não teme”, mas parece que Antônio Carlos Souza Nunes tem contas pesadas a acertar com a justiça.
5. Fechamento:
Se condenado, Nunes terá que pagar por suas ações brutais. Afinal, como diz o ditado: “Quem planta vento colhe tempestade”, e parece que o vento de seus atos violentos está finalmente trazendo o furacão das consequências.
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