“Quem não previne, depois se lamenta”: Fabiana Camarinha lança projeto que luta pela saúde das mulheres em Marília

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Na cidade de Marília, um problema que atinge diretamente as mulheres vem se tornando motivo de revolta: a saúde feminina está sendo deixada de lado. Exames preventivos fundamentais como o de toque, para detectar o câncer de mama, e o Papanicolau, têm tempos de espera que chegam a ultrapassar um ano. E quem paga a conta dessa demora são as mães que amamentam, as trabalhadoras, as donas de casa – todas elas sujeitas ao diagnóstico tardio de doenças graves. É o famoso “deixa para amanhã o que deveria ser feito hoje”, mas, quando se trata da saúde, esse amanhã pode ser tarde demais.

O projeto de Fabiana Camarinha: uma resposta ao descaso

Fabiana Camarinha não quer mais ver mães se lamentando por falta de prevenção. A pré-candidata, conhecida pelo seu compromisso com as áreas sociais, traz à tona a urgência do projeto “Mães que amamentam não podem ser as mesmas que se lamentam”, uma iniciativa corajosa que promete mexer com a estrutura da saúde pública de Marília. O foco é o descaso que as mulheres enfrentam na prevenção de doenças como o câncer de mama e o colo do útero, condições que, com um simples exame, poderiam ser diagnosticadas precocemente e salvar vidas.

Impacto na vida das mulheres

A falta de exames preventivos não é apenas uma questão de saúde pública, mas de sobrevivência. “Sem esses exames, mulheres estão sendo submetidas a tratamentos mais agressivos e a um sofrimento desnecessário para suas famílias”, destacou Fabiana em entrevista exclusiva ao JP Jornal O Popular. Ela ressaltou que a espera excessiva pode aumentar os riscos de mortalidade, e que o problema é ainda mais grave para mães que amamentam, já que seus filhos também sofrem com as consequências.

Conscientização e mobilização: o plano de ação

Fabiana pretende agir em várias frentes. “A conscientização é o primeiro passo para transformar a realidade. As mulheres precisam saber que a saúde delas não pode esperar”, afirmou a candidata ao JP Jornal O Popular.

  • Campanha nas redes sociais: Perfis no Instagram, Facebook e outras plataformas serão usados para compartilhar informações sobre a importância dos exames preventivos, o atual descaso e depoimentos de mulheres afetadas. Hashtags como #PrevençãoNãoEspera e #SaúdeFemininaUrgente vão impulsionar essa mobilização digital.
  • Depoimentos reais: O projeto trará à luz histórias de mulheres que estão enfrentando a longa espera para exames e como isso impacta suas vidas e a de suas famílias.

Eventos de conscientização: levando a saúde às ruas

Fabiana também planeja organizar eventos comunitários para atingir um público ainda maior:

  • Rodas de conversa: Especialistas em saúde da mulher, como médicos e enfermeiros, vão falar sobre prevenção e ensinar às mulheres como buscar seus direitos no sistema de saúde.
  • Palestras e workshops: Em escolas, centros comunitários e espaços públicos, serão abordados temas como a importância da prevenção e como os exames podem salvar vidas.
  • Parcerias com ONGs e instituições: Fabiana está em busca de parcerias para organizar mutirões de exames preventivos, uma tentativa de minimizar a falha do sistema público de saúde.

Fabiana Camarinha: a voz das mulheres de Marília

Em sua entrevista ao JP Jornal O Popular, Fabiana foi clara: “As mulheres de Marília não podem continuar sendo tratadas como números. Elas são mães, filhas, esposas. E a saúde delas deve ser prioridade”. Fabiana pretende usar sua experiência e empatia para transformar o cenário da saúde na cidade, pressionando o poder público a agir de forma eficaz.

Uma luta pela vida!

Enquanto o poder público “dorme em berço esplêndido”, Fabiana Camarinha levanta a bandeira de quem não quer esperar para lutar pela saúde. O tempo de mudar é agora, porque “quem espera sempre cansa”, e a saúde das mulheres não pode esperar mais.

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