Em uma tarde que prometia ser mais um dia de trabalho comum, o destino resolveu pregar uma peça trágica em São José do Rio Preto (SP). Dois homens, um empresário e seu fiel funcionário, tiveram suas vidas brutalmente ceifadas dentro de uma caminhonete, em plena luz do dia, no bairro Anchieta. Como diz o ditado, “quem com ferro fere, com ferro será ferido”, mas nesse caso, o crime ainda está sem desfecho.
Segundo relatos da polícia, as vítimas, de 49 e 62 anos, estavam acompanhadas do que parecia ser apenas mais um passageiro, sentado no banco traseiro do veículo. Porém, a calmaria do trajeto foi interrompida por dois tiros precisos e fatais, disparados pelo próprio companheiro de viagem. Os projéteis atingiram em cheio o rosto das vítimas, selando um destino que ninguém poderia prever.
Após o crime, o suspeito desceu do veículo com frieza, carregando um capacete nas mãos e uma mochila nas costas, como quem “foge da cena com o rabo entre as pernas”, e sumiu sem deixar rastros. O empresário, que atuava no ramo de amendoim, e seu funcionário, ambos moradores de Borborema (SP), perderam a vida de forma abrupta e cruel, deixando um rastro de dor e perplexidade.
Agora, a polícia tem pela frente o desafio de juntar as peças desse quebra-cabeça macabro. Como diz o velho ditado, “a justiça tarda, mas não falha”. O que resta é esperar que, mesmo com o criminoso ainda à solta, a lei seja aplicada com rigor, trazendo um pouco de paz às famílias que hoje choram a perda de seus entes queridos.
O crime, que deixou a cidade em choque, será investigado com afinco. Até a última atualização desta reportagem, ninguém havia sido preso, mas o que todos esperam é que o criminoso “não vá longe”. O peso do que foi feito, um dia, baterá à sua porta, pois, como dizem por aí, “a vida é um bumerangue: o que você lança, um dia volta para você”.