Prefeito de Vera Cruz Criticado: População Revoltada com Festas da Prefeitura enquanto Esgoto a Céu Aberto Ameaça Saúde Pública.

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A Prefeitura de Vera Cruz é alvo de críticas intensas, especialmente em relação às obras de esgoto na área próxima à Avenida 7 de Setembro, entre a Av. Cel Alfredo de Oliveira e Rua Martin Afonso de Souza. A situação é alarmante, com esgoto correndo a céu aberto, gerando mau cheiro constante que afeta a região norte da cidade. Esse cenário não apenas perturba os moradores com o odor desagradável, mas também contribui para a proliferação de moscas e pernilongos, colocando em risco a saúde pública.

A negligência é evidente, pois a cidade possui um Sistema de Tratamento de Esgoto, mas a Estação Elevatória da 7 de Setembro está parada há aproximadamente um ano, sem reparo. A tubulação malfeita pela empresa contratada pela Prefeitura levou ao rompimento durante as chuvas de outubro/novembro, revelando o crime ambiental praticado. Mesmo com a intervenção da CETESB, a prefeitura permanece inerte diante do problema, levando moradores a buscar o Ministério Público Ambiental em busca de ações urgentes.

Enquanto as obras essenciais são negligenciadas, a Prefeitura gasta significativos 78 mil reais com contratos, incluindo 7 mil mensagens na Rádio Centro Oeste de Garça e 38 mil reais para enfeites de Natal, os quais, ironicamente, foram instalados pelo próprio pessoal da prefeitura. Estes recursos poderiam ser melhor direcionados para resolver a problemática do esgoto no “Buracão da 7 de Setembro”.

Perguntas:

  1. Como os moradores estão lidando com as consequências do esgoto a céu aberto em termos de saúde e qualidade de vida?
  2. Qual foi a resposta da CETESB e que providências foram tomadas?
  3. Como a população reage à discrepância entre os gastos com eventos festivos e a negligência nas obras essenciais?
  4. Há outros casos semelhantes de negligência ambiental por parte da Prefeitura em Vera Cruz?

A população questiona: para onde está indo o dinheiro? Enquanto a cidade enfrenta problemas graves, os recursos significativos destinados a festas e contratos levantam dúvidas sobre as prioridades da Prefeitura.

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