Um caso peculiar aconteceu no Rio de Janeiro nesta semana, a família de Gibson esperava velar seu corpo, mas por uma confusão da funerária acabaram velando um total desconhecido.
Os parentes desconfiaram que algo estaria errado e questionaram a aparência do falecido, porém os funcionários da funerária garantiram que a diferencia seria por causa da maquiagem e do formol.
Gibson Alves da Costa, tinha 58 anos, e morreu após ser internado no posto médico de Irajá, zona norte do Rio. No mesmo dia, Gelson Vital de Andrade, de 78 anos, também faleceu. Os dois possuíam o mesmo seguro funerário quando os corpos foram liberados para o velório a funerária fez a confusão.
Algumas horas após o velório a funerária percebeu o equívoco e ligou para a irmã de Gibson e pediu para que ela e os familiares fossem até outra cidade para velar a pessoa certa. Já os familiares de Gelson não conseguiram realizar um segundo funeral.
A irmã de Gibson ficou revoltada com a situação: “Ele ficou jogado lá em outro cemitério enquanto a gente velava outra pessoa que nem conhecíamos”.
O caso está sendo investigado por agentes da delegacia de Realengo, mas as famílias já sinalizaram que vão processar a empresa funerária.
“Dinheiro nenhum paga uma coisa dessa…mas eu acho que eles têm que pagar porque foi um erro muito sério”, completou a mulher.