Por conta do alto número de mortes apenas na última semana, foram mais de 2 mil a cada dia, as funerárias vêm encontrando problemas com a possível falta de materiais para a produção de caixões.
A Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil (Afub) disse que aumentou sua produção em 20% neste ano, mas vem enfrentando dificuldades para comprar matéria-prima, madeira serrada e compensada.
Já uma recomendação da Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif) pediu a suspensão temporária das férias de funcionários do setor diante do aumento de mortes.
Entre as medidas, além da suspensão de férias pelos próximos 60 dias, está a recomendação de que se mantenha um estoque dos materiais para sepultamento três vezes maior do que o necessário para o atendimento em um mês comum.
Outro sinal do alto número de mortes foi registrado nas portas de cartórios, onde filas são formadas em frente ao registro de óbitos, que passou a atender em horário ampliado.
Fonte: G1