Quem cuida, também precisa ser cuidado — e com olhos atentos, coração aberto e postura firme. Foi com essa premissa que o Hospital Beneficente Unimar (HBU) realizou um treinamento especial com foco em segurança patrimonial humanizada, unindo vigilância, acolhimento e ética no mesmo propósito: cuidar de quem chega fragilizado e proteger com empatia quem está ali para salvar vidas.
O encontro contou com a presença de colaboradores da segurança e profissionais do hospital, e teve como comandante da missão ninguém menos que Diógenes Lucca, referência nacional em gestão de crises e segurança com humanidade. E ele não economizou elogios:
“Estou pela primeira vez em Marília e fiquei encantado com a cidade, com a Unimar e com o Hospital. Trouxe uma abordagem que acredito de verdade: segurança humanizada. Porque quando um paciente entra por aquela porta, ele não traz só sintomas — traz medo, angústia e precisa ser acolhido com respeito, mesmo nos momentos mais difíceis”.
Como diz o velho ditado, “gentileza gera segurança”, e foi justamente isso que o chefe de segurança do HBU, Josinaldo Martins, fez questão de ressaltar:
“Identificamos que o problema não era apenas a ponta, mas a raiz. Mudamos a empresa de segurança e buscamos uma gestão mais eficiente, mais preparada e com mais humanidade”.
O ouvidor geral da ABHU, David Augusto Santos Nogueira, completou a reflexão ao pontuar que o cuidado com a postura da equipe também é saúde:
“Nosso ambiente exige atenção, agilidade e empatia. Um gesto, um tom de voz, um olhar… tudo isso pode mudar a experiência do paciente. E é isso que queremos: fazer a diferença com respeito e ética”.
A Unimar mostra que segurança não é só muro alto e uniforme na porta: é atitude, treinamento e compromisso com o ser humano.
Porque no HBU, a vida é prioridade — e o acolhimento começa no primeiro olhar.
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Comentário do JP Jornal O Popular:
“Mais do que remédio, empatia também cura. E quando a segurança aprende a escutar com o coração, todos ganham: paciente, equipe e a sociedade.”