“Casa que falta pão, todo mundo grita e ninguém tem razão. Mas, nesse caso, o que faltou mesmo foi amor, juízo e humanidade.”
Um crime que chocou até os policiais mais calejados. A pequena Larissa Manoela Santos de Lucena, de apenas 9 anos, foi brutalmente assassinada com 16 facadas dentro da própria casa, no bairro Parque dos Camargos, em Barueri, na Grande São Paulo.
O principal suspeito? Justamente quem deveria protegê-la: o padrasto, que ontem, segunda-feira (23), bateu no peito e confessou a barbaridade diante dos investigadores da Polícia Civil. A Justiça já foi acionada e aguarda-se a decisão sobre a prisão temporária do acusado.
O crime foi frio, calculista e covarde. Segundo os policiais militares que atenderam a ocorrência, o chamado inicial era para uma suposta tentativa de suicídio. Mas ao chegar no endereço, encontraram uma cena de terror: a menina estava morta, com golpes profundos no pescoço, no rosto e no peito.
O corpo de Larissa foi encontrado ao lado de um edredom completamente ensanguentado, e as marcas da cena indicavam algo ainda mais cruel: não havia sinais de luta, o que reforça a tese de que a criança foi atacada enquanto dormia indefesa.
A mãe da vítima, Adenúzia Silva, contou à polícia que saiu para trabalhar por volta das 6h da manhã. A filha ficaria em casa até o período da tarde, quando seguiria para a escola. A porta da casa, como de costume, permaneceu destrancada.
Ela também revelou um passado de violência dentro do lar. Disse que o pai biológico de Larissa já havia sido agressivo tanto com ela quanto com a filha, a ponto da menina possuir medida protetiva contra o próprio pai.
Mas quem diria… o lobo estava dentro de casa, disfarçado de cordeiro.
Agora, o padrasto confessou, mas ainda não explicou o porquê de tamanha crueldade. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, que já pediu à Justiça a decretação da prisão temporária do acusado.
JP JORNAL O POPULAR comenta:
“Em um mundo onde criança deveria brincar de boneca, estudar e sonhar, ainda existem monstros capazes de ceifar uma vida inocente sem piedade. Que a justiça não durma no ponto e que esse crime bárbaro não caia no esquecimento. Larissa, sua voz agora ecoa em todos nós.”
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