Na sessão desta segunda-feira (2), a Câmara Municipal de Marília vai colocar em pauta o Requerimento nº 1209/2025, de autoria do vereador Dr. Elio Ajeka, que traz uma proposta com cheiro de alívio para quem sonha com a casa própria, mas vive fazendo malabarismo com o orçamento.
Como diz o ditado: “Quem casa, quer casa… mas também precisa pagar o ITBI!” E é justamente pensando nessa realidade que Dr. Elio está solicitando ao prefeito Vinícius Camarinha, junto à Secretaria Municipal competente, que analise a viabilidade de parcelar o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) em até 6 vezes.
Em entrevista ao JP Jornal O Popular, o vereador destacou a importância da proposta:
“Muita gente quer regularizar seu imóvel ou finalizar uma compra, mas esbarra no valor alto do ITBI de uma só vez. Parcelar esse imposto é uma forma de garantir justiça fiscal, estimular o mercado imobiliário e dar fôlego ao contribuinte que já vive apertado”, comentou Dr. Elio Ajeka.
Além do parcelamento, o vereador solicita também a contratação de profissional habilitado para avaliações mercadológicas presenciais e criteriosas, fugindo da atual prática de basear os valores apenas em sites de consulta online, que nem sempre refletem a realidade do mercado local. Afinal, como diz o povo: “Quem vê preço na internet, não vê a pintura descascando na parede!”
A proposta surge em um momento de forte aperto econômico para as famílias marilienses. Segundo o vereador, essa medida ajudaria não apenas os compradores e vendedores de imóveis, mas também o próprio município, que teria um aumento na regularização de imóveis, evitaria futuras cobranças judiciais e ainda fortaleceria a arrecadação de forma justa e transparente.
Dr. Elio também lembra que o município já tem um histórico de programas que facilitam o parcelamento de outros tributos, como IPTU, ISS e taxas municipais. Então, como diz outro ditado popular: “Onde passa boi, passa boiada!” – se já há abertura para parcelar outras dívidas, por que não o ITBI?
Comentário JP Jornal O Popular:
Iniciativas como essa mostram que é possível fazer política com os pés no chão e o ouvido na rua. A população quer justiça fiscal e meios de se regularizar sem precisar escolher entre o sonho da casa própria ou o pesadelo da dívida eterna. Que o bom senso prevaleça na votação!
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