Cartão no campo, leite na mesa: futebol amador de Marília entra em campo pela solidariedade!
Cada amarelo é uma caixa. Vermelho? Três! Times se unem ao Fundo Social para ajudar famílias carentes com leite
Quando o juiz levanta o cartão, o jogo esquenta — mas agora, em Marília, até a bronca no campo vira bondade fora dele. A nova jogada solidária do futebol amador é de tirar o chapéu: a cada cartão amarelo ou vermelho aplicado nas partidas, caixas de leite serão doadas ao Fundo Social de Solidariedade. E tudo isso com um só objetivo: colocar comida na mesa de quem mais precisa.
Futebol de coração: 30 times unidos por quem precisa
A regra é clara: 30 equipes, mais de 1.200 pessoas envolvidas — entre jogadores, técnicos, massagistas e torcedores fiéis — nas categorias Ouro, Prata, Master e Super Master. E a cada cartão, uma atitude: um amarelo = uma caixa de leite; um vermelho = três caixas.
Quem explicou o esquema foi o presidente da La Liga, organizadora do campeonato, Gleuce Muvuka. “Queremos um futebol mais disciplinado e solidário. A bola vai continuar rolando, mas agora com consciência social. Estamos reorganizando o amadorismo com mais credibilidade”, disse.
Leite que sai do campo vai direto para a mesa do povo
A presidente do Fundo Social, dona Paula Almeida, comemorou o apoio vindo direto dos gramados. “Futebol é paixão nacional e aqui em Marília mostra que é também uma força solidária. Só temos a agradecer por esse apoio que vai direto para as famílias em situação de vulnerabilidade.”
Jogo bonito é fora do campo também
A primeira-dama de Marília, Beatriz Almeida Vilela, também parabenizou a iniciativa. “Todo fim de semana o futebol amador movimenta a cidade. E agora, com essa ação de utilidade pública, ele também movimenta esperança. Que sirva de exemplo para outros setores.”
Ditado que vale ouro no campo e fora dele:
“Quem não ajuda, atrapalha. Mas quem joga junto, faz a diferença!”
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JP JORNAL O POPULAR comenta:
“Solidariedade é o melhor placar que um time pode alcançar. Que essa bela jogada do futebol amador sirva de exemplo: em Marília, até o cartão vira carinho. Que venham mais gols de empatia e menos faltas de humanidade!”