A Corregedoria Geral do Município de Marília abriu um processo administrativo de urgência para apurar denúncias graves de agressão contra crianças em uma Escola Municipal de Educação Infantil (Emei). A decisão, publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (29), trouxe à tona relatos preocupantes de supostos maus-tratos que não podem passar batidos. Afinal, “quem planta vento, colhe tempestade.”
Conforme o documento oficial, uma auxiliar de desenvolvimento escolar tomou coragem e relatou à direção da escola que uma funcionária estaria praticando atos de violência contra os pequenos. Segundo a denúncia, os maus-tratos incluíam beliscões e até puxões de cabelo. Um segundo funcionário confirmou as alegações, mencionando ter presenciado a servidora batendo no pé de uma criança que se recusava a calçar o sapato. Ainda mais alarmante foi o relato de que a funcionária, ao presenciar agressões entre crianças, reproduzia o comportamento nos pequenos como uma forma de “lição”. Um ato que, segundo especialistas, agride mais do que ensina.
Até o momento, o nome da funcionária e da unidade escolar não foram divulgados, mas o caso já está em mãos da Corregedoria, que tratará a investigação como uma possível infração disciplinar grave. “Onde há fumaça, pode haver fogo,” e neste caso, a prioridade é proteger as crianças e resguardar o ambiente escolar.
A Prefeitura de Marília reforçou seu compromisso com a apuração dos fatos e garantiu que as medidas cabíveis serão tomadas, caso as denúncias sejam comprovadas. Enquanto isso, pais e responsáveis ficam apreensivos, cobrando transparência e rapidez na solução do caso. Afinal, “é melhor prevenir do que remediar.”
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