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A ganância e a vaidade — dois dos sete pecados capitais — estão mais evidentes do que nunca no cenário político de Marília. Enquanto o prefeito eleito Vinícius Camarinha articula sua equipe para o próximo governo, um conhecido empresário da cidade, apesar de possuir um patrimônio milionário, insiste em “mendigar” um cargo no novo governo. A pergunta que não quer calar: até onde vai a sede por poder e status?
Propriedades de Luxo: Muito, mas nunca o suficiente
Com uma lista de bens de fazer inveja, o empresário acumula propriedades em endereços cobiçados. Entre elas estão uma residência na Avenida Sampaio Vidal no coração de Marília, um apartamento no Rio de Janeiro, imóveis no bairro Paulista e Jardins, além de um refúgio em Pitangueiras, no Guarujá, e uma mansão no Tangará. Para completar o portfólio, ele também possui uma empresa na área da educação e uma propriedade rural na região de Dirceu. E, mesmo com tanto, ele continua a “choramingar” por um cargo público, como quem não tem o suficiente. Como diria o ditado: “quem muito quer, tudo perde”.
O paradoxo da crítica
Curiosamente, sua esposa, que sempre fez questão de criticar políticos e declarar abertamente que não gosta de políticos sua aversão à política, também é alvo de questionamentos. Afinal, de onde surgiu tamanha fortuna que agora parece tão conectada aos jogos de poder? Será que o discurso contrário à política era apenas uma cortina de fumaça? A cidade observa atenta e espera respostas.
A ganância e a vaidade expostas
A situação escancara dois pecados capitais — ganância e vaidade — que parecem guiar a insistência por um cargo no governo. Será que é o prestígio ou algo mais? Talvez, como diz o ditado, “quando a esmola é muita, o santo desconfia”. O que realmente está por trás desse apelo quase desesperado por um espaço na administração pública?
JP Jornal O Popular diz:
“Enquanto a cidade sonha com mudanças reais e compromisso com o povo, há aqueles que, mesmo com fartura em bens materiais, insistem em transformar a política em palco de vaidades e interesses pessoais. Marília merece lideranças que pensem no bem coletivo e não em aumentar suas coleções de privilégios. Afinal, quem deseja servir à cidade não deveria precisar implorar por um cargo. E no final, parece que a porteira está fechada.”