“Reviravolta na Campanha: A Verdade Vem à Tona!”
Os processos judiciais contra diversos partidos em Marília – PRD, Democracia Cristã, Republicanos e Mobiliza – têm dado o que falar! As investigações revelam um cenário de supostas candidaturas fictícias criadas para atender à cota de gênero, burlando as normas eleitorais e enganando o eleitor.
I. Entenda o Caso
Esses partidos são acusados de preencherem as vagas femininas exigidas pela lei eleitoral com candidatas que, na verdade, não realizaram campanha efetiva, obtiveram poucos votos e tiveram movimentação financeira nula ou mínima. Em outras palavras, para “cumprir tabela,” foi colocado o nome de mulheres que não disputaram de fato.
II. As Regras do Jogo
De acordo com a legislação brasileira, cada partido deve garantir pelo menos 30% de candidaturas de cada gênero em eleições proporcionais. A ideia é promover a igualdade de oportunidades. Porém, como se diz por aí, “onde passa boi, passa boiada” – e alguns partidos, ao que parece, decidiram se aproveitar de brechas, inscrevendo nomes sem real intenção de disputa.
III. Consequências e Possíveis Reviravoltas
Se a Justiça Eleitoral decidir pela cassação dos registros fraudulentos, haverá uma recontagem de votos, o que pode mudar a configuração de cadeiras no Legislativo. Nesse cenário, o “jogo vira” e quem estava certo da vitória pode acabar com o “chapéu na mão.”
No final das contas, como bem pontua o JP Jornal O Popular, “o que está em jogo é mais do que uma eleição, é a confiança do eleitor e a verdadeira representatividade!”
