Por JP Jornal O Popular – Marília e Região
Na sessão da última segunda-feira, a Câmara Municipal de Marília testemunhou mais um pronunciamento firme do vereador Batata Corredato, que além do mandato legislativo carrega na bagagem a experiência de Investigador da Polícia Civil.
E como diz o ditado: “quem conhece o chão que pisa, fala com propriedade” — e foi exatamente isso que marcou o discurso.
Com tom emocionado e postura de quem conhece o risco “de dentro da viatura”, Batata lamentou profundamente a morte dos policiais em operação no Rio de Janeiro, chamando atenção para a dura realidade enfrentada por quem veste a farda e jura proteger vidas.
Solidariedade que ecoa além da política
“Esses policiais tombaram cumprindo o dever. Heróis que lutavam pela paz de muitos, arriscando a própria vida”, declarou o vereador, que pediu um minuto de respeito aos familiares e colegas de farda.
E reforçou: “Quando se perde um policial, perde-se também um pedaço da segurança da sociedade.”
Como investigador, Batata sabe que por trás da farda existe coragem, disciplina e amor pela vida, mas também existe medo, saudade, risco e a constante incerteza de voltar para casa ao final do expediente.
Compromisso com Marília: trabalho de quem vive a segurança na prática
Batata ressaltou que, aqui em Marília, segue “batendo o martelo” por mais investimentos, melhores condições de trabalho e fortalecimento de todas as forças de segurança.
E como manda o ditado: “quem tem missão não arruma desculpa, arruma caminho.”
Em sua fala, destacou requerimentos, indicações e projetos que apresentou recentemente, todos voltados ao combate ao crime, prevenção, estruturação das equipes e valorização dos profissionais.
“Segurança pública é algo que defendo com convicção porque vivo essa realidade todos os dias”, afirmou.
Uma fala que mexe com a cidade
A fala do vereador repercutiu dentro e fora do plenário. O clima foi de respeito, reflexão e reconhecimento ao trabalho dos policiais que, muitas vezes, atuam no limite.
“Que Deus conforte as famílias e proteja nossos irmãos e irmãs de farda.”
Foi o encerramento, em tom humano e verdadeiro, que deixou o plenário em silêncio.
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Comentário do JP JORNAL O POPULAR
A fala de Batata Corredato não foi apenas discurso político: foi um apelo de quem conhece a selva urbana por dentro. Em tempos em que a segurança balança, ouvir quem vive na linha de frente é essencial.
E como diz o povo: “quem avisa, amigo é.” Marília precisa dessa discussão — e precisa agora.


