“Em Marília, quem maltrata animal enfrenta a lei de frente”, diz superintendente em operação conjunta com a Polícia Civil

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Marília mostrou mais uma vez que não fecha os olhos para o sofrimento animal. Em uma ação coordenada entre a Polícia Civil e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Serviços Públicos, uma grande operação percorreu diferentes regiões da cidade para apurar denúncias de maus-tratos contra animais. A força-tarefa foi liderada pelo delegado Dr. Flávio Augusto Therezo Rodrigues, coordenador do SIG/CPJ de Marília, e acompanhada pela superintendente da Gestão da Causa Animal, Michelle Alves.

A ação foi estruturada em duas frentes de trabalho simultâneas, o que permitiu agilidade nas apurações e um alcance maior das denúncias recebidas. De um lado, o próprio Dr. Flávio conduzia as diligências ao lado de Michelle; de outro, outro delegado e sua equipe intensificavam as fiscalizações em bairros diferentes da cidade. O objetivo: coibir práticas cruéis, reforçar a aplicação da lei e garantir proteção efetiva aos animais.

Durante a operação, foram realizadas vistorias em locais denunciados pela população, com foco em situações de abandono, negligência e violência física. Os casos apurados podem resultar em autuações, responsabilizações criminais e até prisão, conforme prevê a Lei Federal nº 14.064/2020, que aumenta a pena para quem pratica maus-tratos.

A superintendente Michelle Alves destacou, em entrevista ao JP Jornal O Popular, que o trabalho conjunto com a Polícia Civil é fruto de uma diretriz clara do atual governo municipal:

“Desde o Plano de Governo, o prefeito Vinicius Camarinha deixou muito claro que Marília seria uma cidade referência na causa animal. Ele sempre diz que aqui não há espaço para maus-tratos. Essa operação mostra que o compromisso não ficou no papel — estamos transformando determinação em ação, salvando vidas e garantindo dignidade aos animais.”

O delegado Dr. Flávio Augusto também reforçou que o combate aos maus-tratos depende da participação ativa da população.

“Cada denúncia é uma vida que pode ser salva. A lei existe para proteger, mas só funciona se a sociedade ajudar a aplicá-la. Marília tem mostrado esse engajamento, e isso faz toda a diferença”, afirmou.

Nos próximos meses, novas ações conjuntas entre a Polícia Civil e a Gestão da Causa Animal devem ser intensificadas, com foco em fiscalização contínua, acolhimento e campanhas educativas sobre a guarda responsável e o bem-estar animal.

Porque, como diz o ditado popular, “quem faz o bem, não precisa de coleira”. Em Marília, a proteção animal não é apenas discurso — é prática, é compromisso, é exemplo.

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