“De Júlio Mesquita a Marília: desaparecimento termina em horror com corpo enterrado no quintal; companheiro preso”

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“Mulher de Júlio Mesquita, desaparecida desde 2024, é encontrada morta e enterrada no quintal em Marília; companheiro confessa homicídio”
O que era mistério virou horror confirmado. A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Marília encontrou, na tarde desta quinta-feira (28), o corpo de uma mulher de 30 anos, desaparecida desde o ano passado, enterrado no quintal de uma casa no bairro Terras de São Paulo, zona norte da cidade.

Segundo a Polícia Civil, o companheiro da vítima confessou o crime e foi preso. Ele acabou autuado em flagrante por ocultação de cadáver, e a prisão preventiva por homicídio qualificado já está sendo solicitada.

Como diz o ditado: “A mentira pode até correr, mas a verdade vem de carona com a justiça”. Após meses de mistério, uma denúncia anônima levou os investigadores ao endereço. Policiais e bombeiros escavaram o quintal endurecido pelo tempo, e, a cerca de um metro de profundidade, encontraram restos humanos em meio a tecidos.

Confissão e frieza

O homem contou em depoimento que mantinha um relacionamento de encontros esporádicos com a vítima. Em uma das ocasiões, após uma discussão, teria a agredido com uma barra de ferro na cabeça. O golpe foi fatal. Ele relatou que enterrou o corpo nos fundos da própria casa, abandonou o imóvel dias depois e seguiu vivendo normalmente — como se nada tivesse acontecido.

Ossos no quintal e investigação em andamento

A cena chocou até mesmo investigadores experientes. “O quintal falava mais do que o silêncio do suspeito. Cada palmo de terra escondia uma verdade enterrada”, resumiu um policial à reportagem.

O caso agora segue sob investigação da DIG de Marília, que deve aprofundar a apuração para responsabilizar o acusado não só pela ocultação do cadáver, mas também pelo homicídio.

O JP Jornal O Popular acompanha o caso passo a passo, trazendo informações de bastidores e a voz das autoridades. Afinal, como bem diz o povo: “Quem não deve, não teme. Mas quem deve, não dorme em paz”.

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