Luxo nas alturas: frota de jatos executivos do Brasil bate recorde histórico

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Decolando com Estilo: Brasil Vira Potência Mundial na Aviação Executiva — E o Céu Parece Ser o Limite!

“Quem pode, voa alto… e quem tem jato, não enfrenta fila nem conexão.”

O mercado de luxo decolou de vez no Brasil. E não estamos falando de mansões ou iates: o novo símbolo de status é mesmo o jatinho executivo. De acordo com a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), a frota brasileira dessas aeronaves cresceu 17% em apenas 12 meses, ultrapassando pela primeira vez a impressionante marca de mil jatos em operação no país.

Com esse feito, o Brasil assumiu o segundo lugar no ranking mundial da aviação executiva, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que contam com mais de 15 mil aeronaves. Apesar da diferença numérica, o crescimento brasileiro chama atenção e não é obra do acaso.

Desde a pandemia, quando a aviação comercial enfrentou duras restrições, quem tinha dinheiro para bancar o luxo encontrou nos jatos uma saída rápida, segura e confortável. De lá pra cá, a busca por esse tipo de transporte só subiu. “O jato é como uma máquina do tempo: você visita vários lugares e ainda volta pra casa no jantar com a família”, define Marcelo Moreira, vice-presidente da Textron, empresa dona da famosa Cessna.

O céu é o limite — e o Brasil quer mais

Por aqui, os ventos sopram favoráveis: território gigantesco, malha aérea comercial limitada e empresários com bolso forte são o combustível que impulsiona esse mercado. “Temos cada vez mais companhias capazes de investir nesse tipo de frota”, afirma André Castellini, sócio da Bain & Company.

Mesmo com mais de 500 aeródromos públicos, a infraestrutura ainda engatinha. Para efeito de comparação, os Estados Unidos contam com dez vezes mais aeroportos, mesmo tendo território de tamanho semelhante. E o pior: mais de 30% dos nossos aeródromos estão concentrados na região Sudeste, deixando muitas regiões e setores da economia no “chão”.

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Enquanto uns fazem vaquinha pra encher o tanque, outros voam de jatinho como quem pega Uber. E como diz o ditado: quem tem pressa, voa — mas quem tem grana, voa com conforto e champanhe a bordo.

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