“Dra. Paloma lidera nova fase do LIRAa em Marília: 120 agentes mobilizados para fortalecer o combate ao Aedes aegypti em 567 quadras da cidade”

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Saúde em foco: Prefeitura inicia nova fase do LIRAa em todas as regiões da cidade

Marília entrou na briga contra o mosquito Aedes aegypti, aquele que é conhecido por trazer dor de cabeça com dengue, zika e chikungunya. Desde terça-feira (1º), a Secretaria Municipal da Saúde, sob o comando da dedicada secretária Dra. Paloma Libanio, começou uma nova fase do LIRAa — o Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti — em 567 quadras espalhadas pelas quatro regiões da cidade.

120 agentes na linha de frente: ninguém bota a mão no fogo sozinho

São 120 agentes de saúde, entre comunitários e de controle de endemias, que estão batendo de porta em porta para verificar onde o mosquito pode estar se escondendo. A missão deles é simples, mas de extrema importância: inspecionar imóveis, coletar larvas e analisar cada cantinho com água parada para calcular os índices que mostram o nível de infestação.

Como diz o ditado: “Água parada é pretexto certo para mosquito criar morada.” Por isso, o cuidado tem que ser redobrado.

O que é o LIRAa e por que ele importa tanto?

O LIRAa é uma espécie de raio-x rápido do mosquito. Ele mede o Índice Predial (IP) e o Índice Breteau (IB), que indicam a quantidade de focos encontrados por imóvel e recipiente. Com esses dados, a prefeitura consegue agir com precisão, direcionando o combate às áreas que mais precisam — uma estratégia que “mata dois coelhos com uma cajadada só”.

Em abril, a cidade já mostrou resultados positivos: o IB caiu de 3.7 para 2.3 e o IP de 3.3 para 2.1 — números que indicam que a luta está dando certo.

Dra. Paloma: união e colaboração para vencer essa batalha

A secretária Paloma destaca que o maior segredo para o sucesso é a parceria da população. “Pedimos que os moradores abram as portas para os agentes e cuidem bem dos seus quintais. Essa união de forças está fazendo toda a diferença no combate à dengue,” afirmou.

E não é à toa que dizem: “Quem não vê perigo, não toma cuidado.” Por isso, fica o alerta: sua colaboração pode salvar vidas.


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