“Mistério no Ar: Justiça Eleitoral suspende retotalização em Marília após pedido de candidata que teve só 13 votos — E tudo corre em segredo!”

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Decisão polêmica no TRE-SP deixa os bastidores da política mariliense fervendo. Afinal… quando a esmola é demais, até santo desconfia!

MARÍLIA (SP) – Algo muito estranho — pra não dizer esquisito demais — ronda os corredores da Justiça Eleitoral. Nesta quinta-feira (13), caiu como uma bomba o despacho do juiz eleitoral José Antonio Bernardo, que, cumprindo decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), determinou a suspensão da retotalização dos votos, que estava marcada para o dia 16 de junho.

O mais curioso é que a decisão atende a um pedido da candidata Fabiana Lenhardt, que nas eleições municipais somou apenas 13 votos. Isso mesmo, treze! E, pasmem: o processo corre em segredo de justiça.

Como diz aquele velho ditado: “Quem não deve, não teme”… então por que tanto segredo?

A pergunta que não quer calar…

O caso não envolve perda de mandato, nem condenação, nem multa, nem diploma cassado… e, ainda assim, foi concedido um efeito suspensivo pela Justiça Eleitoral. No popular: é como alguém querer trancar a porta… de uma casa onde nunca morou!

Fontes de bastidores contam que a movimentação começou depois que a vereadora Rosana Camacho disse, em entrevista, que colocaria sua equipe jurídica em campo. Logo em seguida, Fabiana trocou de advogados, que, segundo informações, estariam ligados ao assessor direto de Rosana, Bruno Francisco, que também é síndico de condomínio.


E aí, meu amigo, minha amiga… onde há fumaça, há fogo!

Jogada ensaiada ou coincidência?

O mais intrigante: os advogados de Fabiana não teriam informado ao TRE-SP que ela não foi eleita, não é suplente, não tem nenhum interesse jurídico no processo… É como se quisesse segurar uma vaga que nunca foi dela!

Mesmo com o sigilo, o despacho do juiz deixa claro:

“Suspendo a retotalização designada para o dia 16 de junho de 2025. Todavia, o feito prosseguirá normalmente nos demais atos não atingidos pela liminar concedida em Segunda Instância.”

Ou seja: o resto do processo segue… mas a recontagem dos votos, não!

E o povo? Fica a ver navios…

A grande questão é:

  • Por que tanto segredo em algo que, teoricamente, não mexe com mandato de ninguém?
  • Por que alguém que não foi eleita, nem suplente, recorre tanto, com tanta vontade… e ainda bota o processo debaixo de sete chaves?

A Justiça precisa dar respostas. Porque quando o jogo vira segredo, quem perde é a democracia. E o povo, como sempre, fica chupando dedo e esperando explicações que não vêm.


📲 Comentário do JP Jornal O Popular:
“Na política de Marília, tem coisa que nem mãe Dináh explica… O JP segue de olho, porque aqui, onde há rolo, há reportagem! E quem tenta passar a perna na verdade… tropeça nela!”

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