Bêbado bom agora é fora da rodoviária!
Com o apoio unânime da Câmara Municipal, o vereador Agente Federal Junior Féfin (UNIÃO) emplacou uma lei que promete virar o jogo na Estação Rodoviária Comendador José Brambilla. O Projeto de Lei nº 54/2025, já sancionado, proíbe a venda de bebidas alcoólicas no terminal. O objetivo? Proteger passageiros e devolver o ambiente de viagem à sua verdadeira função: embarcar, desembarcar, encontrar amigos, estudar e visitar familiares — sem passar por constrangimentos causados por quem exagera na cachaça.
Junior Féfin foi direto ao ponto:
“Rodoviária não é bar, é lugar de trânsito, de gente que quer chegar bem. Não dá pra aceitar que passageiros tenham que sentir o bafo de pinga de quem nem vai viajar. Isso é falta de respeito, causa confusão e insegurança. Bebedeira é na casa de cada um, não no terminal público.”
Segundo o vereador, o local vinha se tornando reduto de desocupados e cenas de perturbação, especialmente no período noturno.
“Já vi de tudo: briga, assédio, gritaria… Quem chega em Marília precisa ser bem recebido, e não ter a impressão de que tá desembarcando no meio de um boteco sem dono.”
E a lei é dura na queda! Estabelecimento que insistir em vender álcool dentro da rodoviária vai levar multa de 200 UFESPs e, em caso de reincidência, perder o alvará de funcionamento.
A medida não é pioneira, mas segue bons exemplos já adotados em outras cidades, com resultado positivo: menos tumulto, mais segurança, mais respeito com quem realmente precisa da rodoviária. A proibição foi considerada legal pela Procuradoria Jurídica da Câmara e elogiada pelas comissões permanentes.
Como diz o ditado: “Quem bebe, que segure o tranco — mas fora da rodoviária!” Afinal, lugar de pinga não é onde se embarca com esperança, mas onde se afoga a razão.
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Comentário JP Jornal O Popular
A aprovação do projeto do vereador Agente Federal Junior Féfin mostra que legislar com os pés no chão e o ouvido na rua faz toda a diferença. A rodoviária é porta de entrada da cidade — e agora, sem álcool, pode voltar a ser um local de acolhimento, não de constrangimento. Parabéns ao vereador pela iniciativa firme e consciente. Que sirva de exemplo para outras medidas de proteção e ordem social.
