Nesta terça-feira (10), a partir das 9h, o plenário da Câmara Municipal de Marília vai virar palco de um debate dos bons – e com cheiro de dinheiro público no ar. A Secretaria de Finanças e Planejamento Econômico coloca as cartas na mesa durante audiência pública para discutir o Projeto de Lei 69/2025, que trata da famosa LDO, a Lei de Diretrizes Orçamentárias. E como diz o ditado: “Quem quer faz, quem não quer manda orçamento capenga”.
O encontro não é só para “inglês ver”. A proposta – que chegou à Câmara no finzinho de abril – traça as metas que vão orientar o uso dos recursos do município em 2026. E mais do que número em planilha, trata-se de um plano com impacto direto no dia a dia da população. O evento é parte obrigatória do rito legal antes que os vereadores votem a matéria.
E quem assume o microfone para explicar tim-tim por tim-tim é o secretário municipal Rafael Rastelli, que tem demonstrado firmeza e clareza na condução das finanças públicas – sem esconder o jogo e chamando a responsabilidade pra si. Como se diz no interior: “Esse aí não foge da raia”.
A audiência pública tem previsão de duas horas de duração e contará com participação popular – sim, você pode fazer sua pergunta ou sugestão na hora ou até pelo e-mail: camara@camar.sp.gov.br. Mas fique esperto, porque as mensagens só serão aceitas até o início da reunião.
A LDO funciona como a espinha dorsal do orçamento: conecta o PPA (Plano Plurianual 2026-2029) à LOA (Lei Orçamentária Anual 2026). É esse instrumento que aponta para onde vai o dinheiro, define prioridades, metas fiscais e riscos que possam afetar o caixa da prefeitura. Ou seja, é a bússola que orienta o uso do “dinheirinho do povo”.
De acordo com a Prefeitura, o projeto já vem com estimativas ajustadas ao crescimento econômico, inflação e aos altos e baixos da arrecadação municipal. E o que for prometido agora precisa caber no bolso de 2026.
Comentário do JP Jornal O Popular:
Num tempo em que a política costuma andar de costas pro povo, é de se valorizar quando a administração coloca a transparência na vitrine. O secretário Rafael Rastelli dá exemplo de postura técnica e respeito à população, fazendo o que se espera de quem está com a caneta na mão: prestar contas e ouvir a sociedade. Que essa audiência pública seja mais que formalidade – que seja o início de um orçamento que respeite as reais necessidades da cidade.
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