Por JP Jornal O Popular – Marília e Região
Como diz o velho ditado: “quem planta vento, colhe tempestade”. E foi exatamente isso que caiu sobre o Partido Mobiliza de Marília. Como o JP Jornal O Popular já havia antecipado hoje, saiu a sentença que sacudiu os bastidores da política local: o juiz eleitoral José Antonio Bernardo determinou a cassação do DRAP (Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários) do partido nas eleições municipais de 2024. Ou seja, o Mobiliza está, literalmente, fora do jogo.
A decisão também torna inelegíveis por 8 anos duas figuras de destaque do partido: Sandro Eduardo Espadoto, presidente da sigla em Marília, e Juliana Ferreira do Nascimento. Como dizem por aí, “quem com ferro fere, com ferro será ferido”.
Além disso, o juiz declarou a nulidade de todos os votos obtidos pelo partido, o que inclui os de Juliana Ferreira, Sílvia Maria Solfa Crispim e Fabiana Lehnhardt. Vai ter que refazer a conta do quociente eleitoral e partidário, e isso pode mudar o jogo na Câmara Municipal.
Em linguagem popular: o tapete foi puxado e agora vai ter cadeira sobrando!
Em linguagem jurídica: aplicação dos artigos da Lei das Eleições e da Constituição Eleitoral com direito à Súmula nº 73 do TSE e tudo mais.
Em resumo: a casa caiu pro Mobiliza!
A decisão ainda dá prazo de 10 dias pra Justiça Eleitoral fazer os cálculos da nova divisão de cadeiras. Com isso, a dança das cadeiras vai recomeçar e pode ter novos vereadores entrando ou saindo da jogada.
Comentário do JP Jornal O Popular:
A política mariliense está fervendo mais do que bule esquecido no fogão. Essa decisão mexe com o tabuleiro e abre espaço pra novas articulações. Como sempre, o JP Jornal O Popular segue na linha de frente da notícia, acompanhando cada passo desse imbróglio eleitoral que ainda promete desdobramentos quentes nos próximos dias.
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